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A Viúva e o Papagaio

de Virginia Woolf; Tradução: Manuel Alberto; Ilustração: Anisabel Sá Fernandes

editor: Relógio D'Água, janeiro de 2007
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Este conto esconde outra grande história. A história de Quentin Bell e do seu irmão, os sobrinhos de Virginia Woolf e do jornal que faziam todos os dias para a família, quando Quentin tinha doze ou treze anos. Um jornal que incluía ilustrações, reportagens, entrevistas e uma enorme quantidade de artigos, quase como um verdadeiro jornal. Anos mais tarde, Quentin descreveria as visitas da sua tia Virginia como «uma cálida brisa vinda de sudoeste, que nos enchia de uma espécie de espantosa energia». Naturalmente, como era escritora, as crianças pediram-lhe uma colaboração para o seu jornal. O resultado foi A Viúva e o Papagaio, um conto infantil sobre o amor aos animais, que a sua tia fez especialmente para esta ocasião. As crianças atiraram-se a esta história de enredo surpreendente. Muito tempo mais tarde, Quentin editou o livro com ilustrações de seu filho Julian. Hoje em dia, o conto é um clássico e a tia de Quentin, aquela mulher que entrava em sua casa como uma cálida brisa de sudoeste, é considerada uma das maiores escritoras de todos os tempos, e a sua obra continua a ser lida e admirada em todo o mundo.

A Viúva e o Papagaio

de Virginia Woolf; Tradução: Manuel Alberto; Ilustração: Anisabel Sá Fernandes

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727089888
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: janeiro de 2007
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 218 x 7 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 42
Tipo de produto: Livro
Coleção: Universos Mágicos
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 9789727089888
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Uma leitura interessante!

Alunos do 5.ºBS da EB de Silvares - Fafe

Nós lemos este livro nas aulas de Português. Esta história ensina-nos a dar valor à amizade e à dedicação dos animais de estimação. Não é com bens materiais que encontramos a felicidade, é através do amor que partilhamos com aqueles que nos rodeiam.

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A Viúva e o Papagaio

S. Neves

Um conto extraordinário que se lê num folego, abrilhantado com magnificas ilustrações; em boa hora foi escolhido para o plano curricular da escola do meu filho, que assim todos leram!

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A Viúva e o Papagaio

Profª Fernanda Malveiro

O livro A Viúva e o Papagaio é um livro interessante, escrito por uma das melhores escritoras inglesas do século XX, mostra como a amizade entre os humanos e os animais é indispensável se quisermos ser felizes. Na nossa opinião, o livro fala do tema da amizade e do amor e transmite uma grande lição de vida: o dinheiro não traz felicidade mas sim ganância… Lara Silva, Lara Lourenço, Madalena Gonçalves e Tomás Guerra, 5ºA AEFGA

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Olá

LJ

Este livro é interessante, tem mistérios e tesouros! E faz parte do plano curricular da minha escola.

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acessivel e clássico

Marta Branquinho

Este livro é um clássico, assim como a autora. Achei de uma ternura imensa. Em relação à idade para o qual está recomendado está perfeitamente adequado uma vez que não se torna maçudo e permite a realização de trabalhos sobre a leitura. Para o 2º ciclo é fabuloso.

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belo e suave

Anabela Gonçalves

foi de facto o que senti, numa leitura de uma assentada, a história torna-se bela e suave e absolutamente adequada às crianças e à sua linguagem. Um exemplo maravilhoso de uma escrita fantástica para desenvolver o gosto pela leitura e pela natureza.

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Opinião

Pedro Costa

Excelente autora. É uma leitura rápida para adulto, mas recomenda-se

Virginia Woolf

Virginia Woolf nasceu em Londres a 25 de janeiro de 1882, filha de Sir Leslie Stephen, escritor e historiador ilustre da Inglaterra vitoriana. Desde cedo ligada a grupos de intelectuais, casou em 1912 com Leonard Woolf e com ele fundou a editora Hogarth Press, responsável pela revelação de autores como Katherine Mansfield e T. S. Eliot e pela publicação das suas próprias obras. Reconhecida como uma das mais proeminentes figuras do modernismo britânico, destacam-se entre os seus trabalhos os romances Mrs Dalloway (1925), Orlando (1928) e As Ondas (1931), assim como o ensaio Um Quarto que Seja Seu (1929). Após sucessivas crises depressivas e não suportando o isolamento provocado pelo agravar da Segunda Guerra Mundial, suicida-se a 28 de março de 1941, em Lewes.

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