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Campo das Letras, fevereiro de 2008
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A Universidade de Coimbra celebrou em 1990 os setecentos anos da sua fundação. Foi criada por D. Dinis em 1 de Março de 1290 pelo documento "Scientiae thesaurus mirabilis", que o papa Nicolau IV confirmou pela bula "De Statu Regni Portugalliae", de 19 de Agosto desse ano. Tendo começado a funcionar em Lisboa, alternou entre a capital e a cidade do Mondego, sendo fixada definitivamente em Coimbra em 1537 no reinado de D. João III. Manteve-se como a única Universidade do país até 1911, ano em que foram criadas as de Lisboa e do Porto. As faculdades eram as de Teologia, Cânones, Leis, Medicina e Artes.
Com a Reforma Pombalina de 1772, foram instituídas as de Matemática e Filosofia e ainda vários institutos científicos como o Hospital, o Dispensatório Farmacêutico, o Observatório Astronómico, o Jardim Botânico, o Gabinete de Física, o Laboratório Químico e a Imprensa da Universidade. Em 1836 as Faculdades de Cânones e Leis fundiram-se, dando origem à Faculdade de Direito.
Em 1911, o seu número aumentou com a criação das faculdades de Letras e de Ciências, esta como resultado da fusão das de Matemática e Filosofia, e das Escolas Superior de Farmácia (que passaria mais tarde a Faculdade de Farmácia) e Normal Superior. Até aos nossos dias, outras vieram a ser incluídas: as de Economia, de Psicologia e Ciências da Educação e de Ciências do Desporto e Educação Física. A de Ciências passou a Faculdade de Ciências e Tecnologia.
No decurso dos séculos a Universidade de Coimbra conheceu vários estatutos, desde os de D. Manuel I (1513?) até aos de 1989. Por eles e por outra documentação, podemos seguir a vida da instituição ao longo da sua história. Esta reflecte, nas personalidades que a serviram e nos eventos ocorridos, as diversas correntes de pensamento que o progresso do saber foi gerando desde a cultura medieval ao Humanismo, às Luzes e aos avanços científicos e ideológicos.
No livro que agora se edita, que recolhe estudos elaborados durante os quarenta anos de docência universitária, o autor aborda algumas das figuras e factos que marcaram a Universidade de Coimbra no seu dilatado e fecundo percurso histórico.
Com a Reforma Pombalina de 1772, foram instituídas as de Matemática e Filosofia e ainda vários institutos científicos como o Hospital, o Dispensatório Farmacêutico, o Observatório Astronómico, o Jardim Botânico, o Gabinete de Física, o Laboratório Químico e a Imprensa da Universidade. Em 1836 as Faculdades de Cânones e Leis fundiram-se, dando origem à Faculdade de Direito.
Em 1911, o seu número aumentou com a criação das faculdades de Letras e de Ciências, esta como resultado da fusão das de Matemática e Filosofia, e das Escolas Superior de Farmácia (que passaria mais tarde a Faculdade de Farmácia) e Normal Superior. Até aos nossos dias, outras vieram a ser incluídas: as de Economia, de Psicologia e Ciências da Educação e de Ciências do Desporto e Educação Física. A de Ciências passou a Faculdade de Ciências e Tecnologia.
No decurso dos séculos a Universidade de Coimbra conheceu vários estatutos, desde os de D. Manuel I (1513?) até aos de 1989. Por eles e por outra documentação, podemos seguir a vida da instituição ao longo da sua história. Esta reflecte, nas personalidades que a serviram e nos eventos ocorridos, as diversas correntes de pensamento que o progresso do saber foi gerando desde a cultura medieval ao Humanismo, às Luzes e aos avanços científicos e ideológicos.
No livro que agora se edita, que recolhe estudos elaborados durante os quarenta anos de docência universitária, o autor aborda algumas das figuras e factos que marcaram a Universidade de Coimbra no seu dilatado e fecundo percurso histórico.
ISBN: | 9789896252632 |
Editor: | Campo das Letras |
Ano: | 2008 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 148 x 233 x 85 mm |
Páginas: | 1088 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Estória |
EAN: | 9789896252632 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |