A Última Palavra

de Thomas Nagel

editor: Gradiva, abril de 1999
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Uma das tendências culturais deste fim de século é o relativismo pós-moderno, que tem assumido várias formas, em diversos domínios, invadindo a sociologia, a antropologia, a crítica literária, a filosofia e até os meios políticos, a cultura de massas e o jornalismo. Esta posição tem sido igualmente uma tentação constante ao longo do pensamento ocidental, estando presente de uma forma ou outra em filósofos tão distintos quanto Hume, Kant e, numa certa interpretação, Wittgenstein. Hoje em dia os seus representantes mais notáveis são W. V.Quine, Nelson Goodman, Hilary Putman, Bernard Williams e Richard Rorty, entre outros. Nesta obra, admirável pela sua clareza, seriedade e subtileza, Thomas Nagel leva a sério as propostas relativistas e mostra porque razão elas não podem ser verdadeiras nos seus domínios principais; a filosofia da linguagem, a lógica e a aritmética, as ciências empíricas e a ética e filosofia política.

"A Última Palavra" é uma leitura obrigatória não apenas para estudantes e professores de Filosofia, Sociologia, Direito, Comunicação e Antropologia, mas também para todos aqueles que se preocupam com a perigosa ausência de valores em alguns sectores da cultura contemporânea.

A Última Palavra

de Thomas Nagel

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726626558
Editor: Gradiva
Data de Lançamento: abril de 1999
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 208 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 184
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789726626558
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Thomas Nagel

Thomas Nagel nasceu em 4 de julho de 1937, filho de refugiados judeus alemães na antiga Jugoslávia. Foi criado na cidade de Nova York e arredores, para onde seus pais fugiram em 1939. Formado em Filosofia, tem doutoramentos honoris causa da Universidade de Oxford, de Harvard e de Bucareste e tinha 21 anos quando publicou os primeiros ensaios filosóficos — um sobre sonhos, o outro sobre a filosofia moral e política de Thomas Hobbes. Passou a estudar a filosofia da mente, estabelecendo as bases para sua lendária pergunta sobre o que é ser um morcego.
Lecionou num vasto leque de áreas da Filosofia e escreveu livros sobre metafísica, teoria do conhecimento, filosofia da mente e sentido da vida, interessando-se na aplicação direta da teoria moral a questões contemporâneas como o aborto, a ação afirmativa, a liberdade de expressão ou as leis da guerra.
Membro da Academia Americana de Artes e Ciências, da American Philosophical Society e da Academia Britânica e membro honorário do Corpus Christi College de Oxford, foi bolseiro da National Science Foundation, da National Endowment for the Humanities e da Guggenheim Foundation e recebeu o Mellon Distinguished Achievement Award in the Humanities, o prémio Rolf Schock em Lógica e Filosofia da Academia Real das Ciências sueca e o prémio Balzan em Filosofia Moral.

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