SINOPSE
Depois da estreia na difícil e arriscada arte do conto com Chovem Cabelos na Fotografia, livro que foi saudado pela crítica como «um rubi [que] brilha e brilhará na noite e no dia da literatura portuguesa contemporânea e futura», Maria Antonieta Preto regressa com um novo livro que retoma o estilo poético e singular no tratamento de alguns dos temas que lhe são caros: o universo feminino e rural, o universo simbólico telúrico de um mundo em vias de extinção, o amor, a morte, a liberdade, a violência doméstica, a violência para com a Natureza (não será arriscado dizer que estamos perante a autora mais ecologista do nosso actual panorama literário). Continuando a conduzir-nos por esse universo que é só seu, «em que o sangue se mistura com impossíveis pétalas de rosa», e não abandonando por completo a geografia afectiva do seu Alentejo natal que dominava o livro anterior e se tornou uma marca indelével na sua obra, Maria Antonieta Preto sai, neste A Ressurreição da Água, para outras geografias exteriores e interiores, que se transformarão em outros tantos locais inesquecíveis para quem os vier a ler.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
Rita Bonet
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896280086 |
Editor: | Quidnovi |
Data de Lançamento: | março de 2008 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 153 x 237 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 162 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias |
EAN: | 9789896280086 |
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