A Rapariga que Roubava Livros Livro
de Markus Zusak; Tradução: Manuela Madureira
Sobre
o LivroPlano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.
School Library Journal
"Uma narrativa absorvente e marcante."
Washington Post
"Uma história poderosa."
Booklist
"Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…"
New York Times
"Perturbador e poético ao mesmo tempo…Parece bem colocado para se tornar um clássico."
USA Today
"Elegante, filosófico e comovente… Belo e importante."
Kirkus Reviews
"Um feito… um livro que é um desafio…"
Publisher’s Weekly
"Inquietante, desafiante, triunfante e trágico… Um livro de grande fôlego, escrito de forma soberba… É impossível parar de o ler."
Guardian
"Um livro extraordinário, marcante, de grande beleza."
Sunday Telegraph
"Aos trinta anos, Zusak escreveu um dos livros australianos mais invulgares e cativantes de sempre."
The Age (Austrália)
Excelente história, recomendo vivamente a leitura deste livro. A história tem detalhes fantásticos, está muito bem escrita.
De tantos livros que já li este sem dúvida é o meu preferido já o li cerca de 6 vezes. Uma sujestao para o autor, Gostava muito que escrevesse sobre Anne Frank.
Um livro que me cativou desde o início e com um título muito apelativo. A história decorre no período da Segunda Guerra Mundial mas esse é apenas mais um motivo que justifica a emoção que este livro consegue transmitir ao leitor. Uma narrativa extremamente bem construída e digna de ser lida por todos. Adorei!!
É sem dúvida um livro excelente e de fácil leitura. Uma visita falou-me nele e decidi comprar. Li super entusiasmada. E foi através dele que fiquei a adorar histórias sobre a 2ª Guerra Mundial. Hoje, quando me perguntam, qual o meu livro favorito nem penso 2x "A Rapariga que roubava livros"
É sem sombra de duvidas um livro muito bem "estruturado" que nos "prende" a ele desde a 1ª à ultima página. Uma história em que dá para rir, chorar e acima de tudo nos faz pensar sobre ele e, se calhar, ver a vida de outra forma. Outra parte boa neste livro é que se está à espera de um final e acaba por ser outro totalmente diferente.
Uma história que nos prende de início ao fim. De leitura fácil. Recomendo.
Este livro começa da forma mais original por ser narrado pela própria morte. É uma história fantástica, com personagens bem elaborados e uma narrativa viciante.
História recheada de emoções e perigos durante os tempos conturbados da Segunda Guerra Mundial. Aconselho a ler e a reler vezes sem conta.
Um livro para rir, para chorar, para ler e reler. Um dos meus preferidos! Aconselho, sem dúvida alguma.
Gosto que o narrador seja a morte, tem um sentido de humor brilhante! Com todo o lado negro da guerra há uma partilha enorme de emoções entre as personagens, humor e simplicidade e um final surpreendente.
Fantástica a ideia da Morte nos contar uma história,ainda por cima uma história extraordinária que envolve crianças.Ficamos com a ideia de que a morte não é uma figura assustadora.um livro que vou dar ás minhas filhas de 16 e 13 anos para lerem.
Livro emocionante, ficamos colados ao livro, não queremos deixar de ler até ao fim...
Este é um livro que podemos recomendar para qualquer idade. Uma das razões por ter achado este livro bem concebido é pelo facto de ter como narrador a Morte. O incrível é que não conseguimos sentir nenhuma aversão por ela, já que também a Morte, por vezes, se sente incomodada com o seu trabalho.
É um livro que nos cativa desde o primeiro momento. Uma menina que se refugia nos livros para fugir a uma guerra. Uma menina que apesar de passar por várias perdas, consegue continuar a sonhar. Um senhora que volta a despertar para a vida com a presença desta menina. A amizade pura entre as crianças e a luta pela sobrevivência.
Um livro apaixonante que nos encanta desde o primeiro parágrafo. Uma menina encantadora, uma família destruída, os livros, a sobrevivência, a perda, a valorização das pequenas coisas. Um livro que se lê num ápice e que nunca mais esquecemos.
Um livro maravilhoso que nos encanta, nos prende, nos fascina. Posso dizer,dos muitos livros que li, que 4 livros me marcaram e que nunca irei esquecer: O meu pé de Laranja Lima, O Pequeno Príncipe, O Menino do Pijama às Riscas e este maravilhoso A Rapariga Que Roubava Livros. Os livros que roubava e que a faziam, depois de saber ler, passar perto da morte e se refugiava no mundo dos livros, imaginando um mundo belo, como só os livros têm a magia de saber fazer. Um livro maravilhoso. Ainda bem que entra no Plano Nacional de Leitura e vai ser dado nas escolas, agora, ainda mais bonito, com a nova capa.
Depois de ter lido "O Menino do Pijama às Riscas", começar a ler a história de Liesel não foi difícil e eu já me sentia familiarizada com o ambiente do nazismo, com a tristeza e sensibilidade que estas histórias despertam. A diferença é que, enquanto o primeiro trata basicamente das crianças da história, o mundo de Liesel incluí seu melhor amigo, seus pais "adoptivos", toda a vizinhança e os seus colegas da escola, além da memória de seu irmão morto e de Max, o judeu. É um ambiente amplo, com mais histórias paralelas e sentimentos além da tristeza extrema, e foi justamente esses outros sentimentos que me encantaram na história.
Quanto à rapariga que roubava livros é uma criança que passa por várias situações traumatizantes, cruza-se, infelizmente, algumas vezes com a narradora, mas consegue rodear-se de pessoas que a amam e que estão dispostas a fazer as coisas mais estranhas por ela… é uma sobrevivente…