A Rapariga de Istambul
de Nicole Dweck
Manhattan, nos dias de hoje. O magnata Selim Osman, último descendente do sultão, recebe uma notícia devastadora. A partir de então, nada mais será como antes. Até mesmo o momento em que conhece Hannah, uma pintora cujo pai, um francês sobrevivente do Holocausto, se encontra muito doente. Existe entre eles uma ligação imediata. Mal sabem ambos que se trata do reencontro de um amor em tempos perdido, e que finalmente irão unir dois destinos adormecidos há já vários séculos.
Amor, História, destino… um mistério sobre a memória - e a força - do tempo.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789892337395 |
Editor: | Edições Asa |
Data de Lançamento: | janeiro de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 154 x 234 x 22 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 352 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789892337395 |
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Daniela M.
Livro muito interessante, pois passa-se em várias cidades e em diferentes séculos. Acontecem tantas coisas que às vezes nem temos tempo de ganhar afinidade com as personagens. Talvez por isso, senti que a história foi escrita um pouco à pressa. Quando damos por nós, já estamos a ser transportados para novos cenários e a conhecer outras personagens. Gostei muito de conhecer a Maldição do Sultão e as consequências que um amor proibido acabou por ter no destino de várias pessoas. Só acho que o livro "peca" por não ter mais páginas. Desta forma, os acontecimentos teriam sido mais prolongados, permitindo ao leitor parar para respirar.
Entretem, mas não fascina!
J.P. Castro
O mote da história prometia imenso e, na minha opinião, o enredo está bem estruturado, contudo falta densidade, mais pormenores e uma experiência latente da própria história. Principalmente na primeira parte do livro, há uma urgência exagerada de contar desenfreadamente sem permitir ao leitor respirar os acontecimentos e assimilar personagens e acções - falta o deslumbre literário, todavia a escrita é aprazível.
Surpreendente!
Maria do Carmo Pereira
Para uma edição de autor fiquei positivamente surpreendida com o rigor da história, as emoções que transporta e a forma como flui naturalmente, apesar da densidade do tema. As emoções de um doente terminal, a radical experiência da finitude da vida terrena, do amor que atravessa séculos, da verdade do Universo que todos os dias acorda e adormece indiferente aos problemas de cada um, indiferente à morte de todos nós, tentando buscar uma qualquer "ordem" que muitas vezes nos escapa. Pela intensidade...recomendo vivamente. Preparem-se para chorar pois mexe bastante com coisas que preferimos ignorar.
Um livro fascinante
Lídia de Jesus Craveiro
Sendo um livro que inclui um pouco da história de Portugal, já é uma mais valia, mas o que eu não esperava é que fosse uma escrita e enredo tão fascinante. Este é daqueles livros que espera-se que nunca acabe.