A Matemática do Amor Livro
de Emma Darwin
Sobre
o LivroA Matemática do Amor, a extraordinária estreia de Emma Darwin, é um registo profundamente comovente da dor da perda, do ardor da paixão e do poder redentor do amor.
Estamos em 1819 e Stephen Fairhurst, um veterano de Waterloo, deseja apenas ficar em paz.
Em Kersey Hall, a casa à qual regressou após um longo exílio em Espanha, espera esquecer os horrores da guerra e recordar somente o grande e secreto amor que perdeu.
A sua crescente amizade com a progressista Lucy Durward, cimentada através da troca regular de correspondência, vai despertar os fantasmas do passado e mudar o curso da sua vida.
No verão quente de 1976 a adolescente Anna está pronta para se divertir.
Em vez disso é enviada para o que parece ser o pior local do mundo para passar as férias de verão: uma falida escola rural gerida pelo seu tio distante. E assim, aborrecida e sozinha, envolve-se na vida de dois homens: Theo, um fotógrafo de guerra exilado, e o homem a quem a casa pertencera cento e cinquenta anos antes, Stephen Fairhurst.
Nenhuma das gerações pode, contudo, sonhar com uma paz duradoura. O passado transporta demasiados segredos para ser esquecido e o futuro carrega o amor e a dor dos afetos.
The Times
The Washington Post
www.writewords.org.uk
Daily Express
The Independent
Publishers Weekly
Marie Claire
Daily Mail
The Bookseller
primeiro por falta de tempo, depois por desmotivação porque o início da história não envolve muito. Mas como não sou de desistir, a história começou a intrigar-me de tal forma que não largava o livro, menos em ocasiões em que não tinha mesmo hipótese por causa do trabalho. Adorei o facto de uma bela amizade ter começado com uma correspondência de cartas - facto que não me deixou desistir do livro - e como desta forma se foi apresentando as personagens desta história. Entre amor, guerra, paternidade, ficam sempre os fantasmas do passado que só com o devido perdão é que se transforma num novo ser. Às vezes é disso que precisamos na vida, de sermos perdoados para podermos seguir em frente. Ao mesmo tempo, mas 150 anos depois, é descrita a história de Anna que é negligenciada pela mãe e que não tem uma boa infância, apesar de a ter sempre por perto e de lhe dar amor e atenção em algumas ocasiões, porém, não está sempre presente. Anna, estava habituada a mudar constantemente de casa e nas férias vai para casa de um tio, na qual é negligenciada tanto por ele como pela sua avó e, desta forma, refugia-se nos seus vizinhos - principalmente em Theo - e na fotografia. Apesar de estes serem a sua salvação, também irá ser a sua desgraça e vai aprender com esses erros. É também através dela, que vamos conhecendo mais a história do herdeiro daquela casa, que é sua também. Uma descoberta da sua identidade, para que ela se sinta parte de alguma coisa. No entanto, fico com a ideia de que ficou algo por dizer, será o objetivo da autora terminar assim ou há uma continuação a caminho?