A Maldição

de Lourenço Seruya
Livro eBook
editor: Cultura Editora, março de 2022
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A mais recente investigação do inspetor Bruno Saraiva leva-o até ao Teatro da Passagem, em Lisboa.
A Pedra do Pecado foi representada apenas duas vezes em Portugal, uma em 1977 e outra em 1982.
Foram encenadas por companhias diferentes, mas houve um acontecimento comum: em ambas as estreias morreu a atriz principal.
Apesar de essas mortes terem sido consideradas de causas naturais, surgiu a crença de que a peça estaria amaldiçoada…
Durante muito tempo nenhum encenador ousou voltar a pegar nesse texto.
Até que, quarenta anos depois, o Teatro da Passagem decide levá-la à cena novamente…
O dia da estreia chega finalmente e o ambiente é de tensão e nervosismo. Será que A Pedra do Pecado está mesmo amaldiçoada? Será que naquela estreia vai voltar a haver uma morte?

O público acorreu em massa ao Teatro da Passagem, enchendo a sala como há muito não acontecia. Nos bastidores, os atores já estão prontos a entrar em palco. O pano sobe e o espetáculo começa… Mas um deles não vai chegar vivo ao final.

A Maldição

de Lourenço Seruya

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899096233
Editor: Cultura Editora
Data de Lançamento: março de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 231 x 24 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 384
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789899096233

Um elenco … peculiar

Filipe Bica (somos_o_que_lemos)

Num teatro de Lisboa, uma peça estreia com um elenco … peculiar. “A pedra do pecado” não sobe a palco há 40 anos pois está envolta numa maldição (será?). Vitória, a dona do teatro, insiste nesta representação. Nos ensaios o clima é de tensão, mas é no dia da estreia que um dos atores morre em cima da pedra. Será que a maldição existe mesmo ou há alguém entre o elenco/produção que desejava o fim desta pessoa? Ou teria sido um morte acidental e quem queriam matar era Isabel (mãe do ator que morreu)? Uma atriz intragável que cria quezílias com toda a gente. Quando li o primeiro livro do autor, gostei da escrita mas não gostei da ação. Achei um pouco lenta e descritiva demais. Porém, neste livro temos um crescimento do Lourenço enquanto autor. O livro é muito mais misterioso e rápido. A ação desenrola com mais linhas de ação. Não descobri quem era o assassino porque a minha atenção estava virada para outra pessoa! Estava mesmo convencido que ia ser a pessoa que eu pensava, um ótimo policial. Além desta ação, acompanhamos também o nosso inspetor Bruno Saraiva. Vamos conhecer um pouco mais da sua história, das suas motivações. Se gostam de policiais com mistério, aqui está uma excelente aposta. E se gostarem de teatro, melhor ainda! É um mundo … Percebo agora o que todos dizem quando chegam ao final do livro! E sabem qual é a minha sorte? É que não tenho de esperar 1 ano para ler o próximo livro, posso começar já na próxima semana. Conselho de amigo: comprem logo o terceiro livro porque vão chegar ao final deste e querer começar logo o seguinte! Ninguém merece aquele capítulo final!

Gostei

NA

Dos 4 livros que li do Lourenço, este foi o que menos gostei. Talvez porque li o Crime na Quinta das Lágrimas antes de ler este, e estraguei o desfecho. Mas não deixa de ser uma ótima história, que nos prende desde o início e nos põe a tecer teorias atrás de teorias até ao fim. Os livros do autor não desiludem!

Não desilude!

Bianca Fernandes

Gostei imenso do livro, tal como esperava, gostei de todos os livros do autor e fico contente por ver um crescimento latente na escrita e no desenvolver das personagens. Uma vez que comecei do último livro, entende-se agora o porquê da mudança que se dá na vida do Bruno Saraiva. Fiquei espantada com a quantidade de coisas a acontecer ao mesmo tempo com as personagens e as suas vidas públicas e privadas, e mesmo assim tudo desembocou num final limpo, sem pontas aparentemente soltas. Fico a aguardar o próximo livro do autor, que sei que não irá desiludir, porque estou já demasiado fã para ficar desiludida com a sua escrita. E o Bruno Saraiva, é uma personagem que é impossível não gostarmos, porque é mesmo um gajo porreiro às direitas, um verdadeiro gentleman.

Incrível!

Leila Rosado

Livro muito bem escrito, com uma temática interessante e personagens marcantes.

Não desilude

SP

O Lourenço Seruya para mim não desilude. É sempre uma aposta certeira. Já tinha lido o primeiro livro dele, A Mão Que Mata, que gostei mais por ser mais ao gosto de Agatha Christie. Ainda assim adorei A Maldição. É nos apresentada uma peça de teatro que dizem estar amaldiçoada pois cada vez que é estreada morre algum dos actores. Desta vez não é excepção e temos a dupla de policías que já conhecemos do livro anterior a tentar resolver o caso. Sem dúvida comprarei o próximo livro da saga

Thriller em português

Tita

Neste novo livro de Lourenço Seruya vamos até ao Teatro da Passagem, onde acompanhamos os últimos preparativos da estreia da peça A Pedra do Pecado. Esta será apenas a terceira vez que será representada pois nas duas vezes anteriores, nas estreias morreram as actrizes principais. E apesar dessas mortes terem sido consideradas naturais, surgiu o mito de que peça estaria amaldiçoada. Sendo este livro um thriller/policial, dedicado ao inspector Bruno Saraiva, é claro que vamos ter uma morte para investigar. Uma vez mais estamos perante um crime que decorre em ambiente fechado e, já sabem, é algo que adoro. Mas senti uma evolução no ambiente e achei que o Loureço está a ganhar o seu cunho pessoal, distanciando-se do ambiente Agatha Christie. A história deixou-me muito agarrada e, claro, fui logo formando as minhas teorias sobre quem poderia ser o culpado e porquê mas, uma vez mais, o Loureço conseguiu surpreender-me. Para além da investigação policial e dos assuntos do teatro/actores, continuamos a acompanhar a vida pessoal dos inspectores Bruno e Diana, no entanto, neste livro, senti que não foi dado também destaque e gostaria de ter sabido um pouco mais.

A Maldição

Susana Frazão

Este policial marca o regresso do inspetor Bruno, sendo que mais uma vez somos brindados com uma história envolvente, alucinante, com uma trama que nos agarra desde o primeiro capítulo. O livro tem capítulos curtos, o que torna a leitura ainda mais rápida e entusiasmante. É um autor que recomendo bastante, principalmente por ser português. Nota-se uma grande evolução na escrita, do seu primeiro livro para este. Recomendo sem reservas :)

Excelente Enredo

Pcccruz

Começar a ler sem conseguir parar. Mais uma vez Lourenço Seruya a surpreender pela positiva. Fiquei ainda mais ansiosa pelo próximo livro. Gosto mesmo bastante da forma como está escrito e nos envolve na história! Recomendo, se nao leram e gostam de um bom policial, este é sem dúvida o próximo livro que devem ler.

Magnífico

Carla Ferraz

Os thrillers perfeitos existem. E este é um deles. A escrita do Lourenço Seruya é incomparável, com a dos outros escritores, e porquê?...tem um toque sublime que me faz inevitávelmente lembrar os filmes do inspetor Poirot. Ok, vamos por partes. A história é viciante ao longo dos seus pequenos 94 capítulos. Praticamente não consegui largar e quando o fazia, tudo o que conseguia era pensar nisso. Espero que estejam preparados para a aventura que este livro é. Breve resumo: A nova investigação do inspetor Bruno Saraiva passa-se no Teatro da Passagem. A peça, A Pedra do Pecado foi representada apenas duas vezes em Portugal, uma em 1977 e outra em 1982, em ambas as estreias morreu a atriz principal. Durante 40 anos nenhum encenador arriscou voltar a pegar nesse texto. Agora, Vitória, encenadora e gestora do Teatro da Passagem decide levá-la novamente à cena. Mas há uma suposta maldição, será que nesta estreia vai voltar a haver uma morte? O pano sobe e o espetáculo começa… Mas será que apenas um deles não vai chegar vivo ao final?!

SOBRE O AUTOR

Lourenço Seruya

Lourenço Seruya nasceu em Lisboa, em 1992. Concluiu em 2015 o Curso de Formação de Atores da ACT – Escola de Atores e trabalha há mais de dez anos em teatro, televisão e cinema. Paralelamente à representação, é professor de Expressão Dramática e orienta formações de team building para empresas através do Teatro em Equipa. Estreou-se na literatura policial com A Mão que Mata, ao qual se seguiram A Maldição, Crime na Quinta das Lágrimas e Crime na Aldeia. No seguimento da sua atividade enquanto escritor, dá aulas de Escrita Criativa. Tem um irmão gémeo.

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