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A iluminação nos edifícios
Uma abordagem no contexto da sustentabilidade e eficiência energética COM 133
editor:
LNEC, dezembro de 2007
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SINOPSE
O principal objectivo da iluminação nos edifícios é o de criar um ambiente visual que permita aos ocupantes verem, deslocarem-se em segurança
e desempenharem as diferentes tarefas visuais eficazmente e com precisão, sem causar fadiga e desconforto visuais indevidos. Adicionalmente, os
sistemas de iluminação (natural e artificial) deverão ainda ser energeticamente eficientes, minimizando eventuais impactes energéticos negativos.
Proporcionar uma boa iluminação requer que se consagre igual atenção aos aspectos quantitativos e aos aspectos qualitativos da iluminação.
A existência de iluminâncias suficientes para a realização das tarefas visuais (principal exigência quantitativa) constitui, naturalmente, uma condição necessária, mas em muitas situações a visibilidade das tarefas visuais depende ainda de outros factores como sejam: o modo como a luz é disponibilizada, as características de cor das fontes de iluminação e das superfícies e os níveis de encandeamento presentes (aspectos qualitativos). Numa perspectiva de conforto e eficiência energética é desejável que a iluminação dos espaços interiores seja efectuada, preferencialmente, com recurso à luz natural, devendo esta ser suplementada por sistemas de iluminação eléctrica eficazes e flexíveis quando as necessidades de iluminação não possam ser satisfeitas apenas à custa da luz natural. Deste modo, o aproveitamento da iluminação natural nos edifícios, e em particular naqueles com ocupação predominantemente diurna, pode contribuir de modo significativo para a eficiência energética, o conforto visual e o bem-estar dos seus ocupantes. Neste sentido, as estratégias de aproveitamento da luz natural deverão ter em consideração os potenciais ganhos e perdas térmicas (eventuais sobreaquecimentos nos períodos quentes, arrefecimentos nos períodos frios e os ganhos de calor devidos à utilização da iluminação artificial), a diminuição dos consumos energéticos (ao substituir a iluminação artificial e ao diminuir ou eliminar o recurso à climatização mecânica) e, ainda, os benefícios mais subjectivos para os ocupantes decorrentes da utilização da luz natural em vez da luz artificial e do usufruto da visão para o exterior.
Com a presente comunicação pretende-se abordar alguns dos principais factores em jogo no projecto da iluminação natural dos edifícios, tendo por enquadramento geral as exigências de conforto, eficiência energética e sustentabilidade, bem como abordar os mais recentes desenvolvimentos aplicáveis a climas com predominância de céus não-encobertos.
Descritores: Iluminação de edifícios / Iluminação natural / Iluminação artificial / Conforto em edifícios / Iluminação interior / Tecnologia da construção / Economia de energia / Desenvolvimento sustentável
A existência de iluminâncias suficientes para a realização das tarefas visuais (principal exigência quantitativa) constitui, naturalmente, uma condição necessária, mas em muitas situações a visibilidade das tarefas visuais depende ainda de outros factores como sejam: o modo como a luz é disponibilizada, as características de cor das fontes de iluminação e das superfícies e os níveis de encandeamento presentes (aspectos qualitativos). Numa perspectiva de conforto e eficiência energética é desejável que a iluminação dos espaços interiores seja efectuada, preferencialmente, com recurso à luz natural, devendo esta ser suplementada por sistemas de iluminação eléctrica eficazes e flexíveis quando as necessidades de iluminação não possam ser satisfeitas apenas à custa da luz natural. Deste modo, o aproveitamento da iluminação natural nos edifícios, e em particular naqueles com ocupação predominantemente diurna, pode contribuir de modo significativo para a eficiência energética, o conforto visual e o bem-estar dos seus ocupantes. Neste sentido, as estratégias de aproveitamento da luz natural deverão ter em consideração os potenciais ganhos e perdas térmicas (eventuais sobreaquecimentos nos períodos quentes, arrefecimentos nos períodos frios e os ganhos de calor devidos à utilização da iluminação artificial), a diminuição dos consumos energéticos (ao substituir a iluminação artificial e ao diminuir ou eliminar o recurso à climatização mecânica) e, ainda, os benefícios mais subjectivos para os ocupantes decorrentes da utilização da luz natural em vez da luz artificial e do usufruto da visão para o exterior.
Com a presente comunicação pretende-se abordar alguns dos principais factores em jogo no projecto da iluminação natural dos edifícios, tendo por enquadramento geral as exigências de conforto, eficiência energética e sustentabilidade, bem como abordar os mais recentes desenvolvimentos aplicáveis a climas com predominância de céus não-encobertos.
Descritores: Iluminação de edifícios / Iluminação natural / Iluminação artificial / Conforto em edifícios / Iluminação interior / Tecnologia da construção / Economia de energia / Desenvolvimento sustentável
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789724921235 |
Editor: | LNEC |
Data de Lançamento: | dezembro de 2007 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 208 x 294 x 6 mm |
Páginas: | 34 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Engenharia > Engenharia Civil Livros em Português > Engenharia > Engenharia Eletrotécnica |
EAN: | 9789724921235 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |