A Ilha

de Victoria Hislop

editor: Livraria Civilização Editora, maio de 2007
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Num momento em que tem que tomar uma decisão que pode mudar a sua vida, Alexis Fieldings está determinada a descobrir o passado da sua mãe. Mas Sofia nunca falou sobre ele, apenas contou que cresceu numa pequena aldeia em Creta antes de se mudar para Londres. Quando Alexis decide visitar Creta, a sua mãe dá-lhe uma carta para entregar a uma velha amiga e promete que através dela, Alexis vai ficar a saber mais. Quando chega a Spinalonga, Alexis fica surpreendida ao descobrir que aquela ilha foi uma antiga colónia de leprosos. E então encontra Fotini e finalmente ouve a história que Sofia escondeu toda a vida: a história da sua bisavó Eleni, das suas filhas e de uma família assolada pela tragédia, pela guerra e pela paixão. Alexis descobre o quão intimamente ligada está àquela ilha e como o segredo os une com tanta firmeza.

A Ilha

de Victoria Hislop

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722625388
Editor: Livraria Civilização Editora
Data de Lançamento: maio de 2007
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 233 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 408
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722625388
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Lindo!

MMatos

Não ía com expectativa nenhuma quando comecei a ler este livro e prendeu-me facilmente logo de início. É viciante! Encheu-e as medidas e ficou na minha memória. A história, a forma como é contada, a envolvência que ganhamos com as personagens, tudo. Obrigada Victoria :)

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5 Estrelas!!

Joana Violante

Adorei este livro!! É viciante, envolvente e emotivo!! irei de certeza rele-lo!! Um Livro imprescindível!!

e e e e E

Uma boa descoberta

Cláudia Pacheco

Nem sempre é fácil para um filho ou uma filha repensar a imagem dos seus pais à luz de uma pessoa dita normal. De esquecerem-se que antes de serem seus pais, as pessoas defronte de si já existiam, e que também elas têm memórias resguardadas, colhidas pelo manto da privacidade que em novos reclamamos para nós, mas que nem sempre concedemos a quem nos cria e educa. Alexis Fieldings compreendeu essa existência, já que o manto que protegia Sofia, a sua mãe, havia-lhe sido vedado e apresentado como totalmente intransponível, obrigando a medidas extraordinárias para ultrapassá-lo. E se poderiam levantar-se alguns questionamentos sobre a legitimidade de exposição de uma vida que não era sua para expor, a personagem demonstrou procurar fazê-lo pelas razões certas; libertando a mãe de uma caparaça que a afastava do mundo e até dos próprios filhos. É por esse motivo que ao ver-se na Grécia, não perdeu a oportunidade de procurar quem pudesse dar-lhe as respostas pretendidas, e tentar ajudá-la a compreender o porquê da mãe querer renegar o seu passado. Sendo uma estória que aborda acontecimentos temporais, a dualidade do passado vs. presente é explorada, ainda que de forma irregular. O livro termina sem que desvende muito da vida de Alexis, da qual resgatamos apenas lapsos e factos inseridos esporadicamente. No entanto, eles não são de todo necessários, já que a riqueza da estória se remete para a vida da sua bisavó, assim como da geração seguinte, que irá desencadear através da coadunação constante de duas irmãs uma trama que nos trará para a situação vivida do presente. O que é caso para dizer que as raízes e tradições familiares, por mais que nos afastemos delas e não as tornemos completamente nossas, nunca nos abandonam, nem nos permitem esquecer de onde vimos. Apreciei especialmente a forma como foi abordada a questão da doença da lepra, e da relação das personagens que conviveram directamente com a situação. O preconceito e os juízos de valor, o medo de contágio e a generosidade de médicos temerários foram constantes e tornaram esta primeira leitura de Victoria Hislop bastante rica, multidimensional, e bastante sensorial. Mais do que isso, uma reprodução bastante humana, sem tender para o exploratório. O contexto histórico, ainda que abordado levemente, traz várias componentes culturais, permitindo que nos consigamos localizar na Grécia da II Guerra Mundial, e sentir as percepções do povo grego daquela pequena aldeia, assim como resgatar os vários indícios de cultura e costumes para compor a grande manta de retalhos que é este livro. Uma leitura que vale a pena!

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A ILHA

Maria João Ferreira 26.03.2014

Adorei, foi o primeiro livro que li desta autora. Uma excelente história de Amor e Humanidade. Transporta-nos para a época e para um local como se o leitor estivesse a assistir a tudo ao vivo. Fiquei curiosa para ler mais livros desta autora, para saber se continua neste registo que me envolveu num misto de emoções. Obrigada por termos autores que nos fazem sentir mais "humanos"

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A ilha

lmariano

Consegue aliar uma narrativa rica e emotiva, com factos históricos que pessoalmente desconhecia. Quando chegou ao fim, fiquei sem saber se gostei mais da hsitória, na narrativa ou dos factos em si.

e e e e E

a ilha

paula cansado

excelente nunca tinha lido nada desta autora. toda a historia é maravilhosa e comovente, a forma da sua narrativa leva nos a lugares que gostaria de visitar

e e e e E

A descoberta da história da família

Rute dos Santos Coutinho

Primeiro livro que li desta autora... adorei a escrita a forma como conta uma história pessoal e a entrelaça com a história de uma população ou mesmo de um país prende-me a atenção e faz-me aprender mais sobre as outras culturas, os outros países que um dia quero visitar! Neste caso passa-se na Grécia... hummm um dia destes dou lá um saltinho!

Victoria Hislop

Victoria Hislop é escritora e jornalista. Escreve sobre viagens para o The Sunday Telegraph, sobre educação para o Daily Telegraph e diversos artigos generalistas para a Woman & Home. Atualmente, vive em Kent com a família. Depois de publicar o seu primeiro romance, A Ilha, reeditado em 2022, foi aclamada pela crítica e acarinhada por milhares de leitores.
Na Porto Editora, publicou igualmente Hotel Sunrise e Quem é amado nunca morre, a que se junta agora a aguardada sequela de A Ilha, Uma Noite de Agosto.

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