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A Guerra não Tem Rosto de Mulher

de Svetlana Alexievich
Livro eBook
editor: Elsinore, setembro de 2016
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Nesta obra-prima, Svetlana Alexievich dá voz a centenas de mulheres que revelam pela primeira vez a perspetiva feminina da Segunda Guerra Mundial. O número de mulheres combatentes no Exército Vermelho chegou quase a um milhão, mas a sua história nunca foi contada. Este livro, marcado pelo estilo pungente de Svetlana Alexievich, apresenta testemunhos de mais de 200 jovens russas que passaram de filhas, mães, irmãs e noivas a atiradoras, condutoras de tanques ou enfermeiras em hospitais de campanha. O seu relato não é uma história de guerra, nem de combate; é uma história de mulheres e homens catapultados «da sua vida simples para a profundeza épica de um enorme acontecimento». Em que pensavam? De que tinham medo? Como foi aprender a matar? É sobre isto que estas mulheres falam, mostrando uma faceta do conflito sobre a qual não se escreve. Descrevem a sujidade e o frio, a fome e a violência sexual, a angústia e a sombra permanente da morte. A Guerra não Tem Rosto de Mulher, a marcante obra de estreia de Svetlana Alexievich, foi originalmente publicada em 1985, depois de quatro anos de pesquisa e entrevistas. Esta edição corresponde ao texto fixado em 2002, quando a autora reescreveu o livro e incluiu novos excertos com uma força que, antes, a censura não lhe tinha permitido mostrar.

A Guerra não Tem Rosto de Mulher

de Svetlana Alexievich

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898843579
Editor: Elsinore
Data de Lançamento: setembro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 222 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 400
Tipo de produto: Livro
Coleção: Literatura traduzida
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789898843579
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Que livro necessário

Ana Patricia Rodrigues

Nunca tinha lido nada deste género é simplesmente adorei, as histórias contadas ficaram-me de uma maneira que não estava à espera. Recomendo muito. Está super bem escrito e a leitura é bastante fluída.

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Elas foram soldados

José Patrício

Svetlana Alexievich, prémio Nobel da literatura em 2015, oferece-nos um relato vivido da II guerra com outros olhos... Um olhar feminino historicamente ignorado, que Alexievich recupera na senda de dar voz aos esquecidos.

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Livro excelente

C. Carvalho

Escrita maravilhosa desta excelente escritora. Como em todos os seus livros a narrativa é simples eficaz. A recolha dos testemunhos das mulheres que fizeram a guerra é excelente e mostra um lado sempre esquecido das guerras. Livro recomendável.

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Marcante

https://nointeriordoslivros.blogspot.com

Tendo por base a recolha de inúmeros testemunhos que a autora reproduz de tal forma que nos parece que estamos a ouvir cada um destes testemunhos, Svetlana debruça-se sobre a forma como a guerra foi vivida (e sentida) pelas mulheres chamadas a intervir e a lidar com os horrores da batalha - na antiga União Soviética - como enfermeiras, cozinheiras, lavadeiras, franco-atiradoras, sapadoras.

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Maravilhoso!

Inês R.

Vozes de Chernobyl foi, para mim, uma leitura mais poderosa e que permaneceu comigo durante muito tempo, mas este A Guerra não tem rosto de mulher vale muitíssimo a pena também e dá-nos acesso a um arquivo de memórias e experiências que, normalmente, não têm espaço para ser registadas: as das mulheres. A introdução da autora é magnífica, com dezenas de pistas de reflexão! Recomendo!

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Necessário!

M. Manaia

Fixei-me. Tenho dezoito anos, começo agora a perceber verdadeiramente as coisas, ou a forçar-me a isso. É importantíssimo fazê-lo. Esta obra é algo extraordinário, as experiências de vida nela contada foram algo de extraordinário. Marcadas nestas páginas a tinta, protegidas da morte de quem as viveu e que de outra maneira se perderiam. Quarenta anos sem falar, muitas dessas mulheres, instigadas a contar os horrores por uma escritora, excelente pelo que quarenta páginas deram a entender. Vou obter um exemplar, claro. Livros assim não podem esperar em livrarias, bibliotecas ou estantes, mas sim serem lidos, relidos e pensados. Como a nossa vida é fútil agora, como era dificílima durante a guerra e como temos sorte. Tanta sorte. Como aproveitamos mal essa sorte. Como tudo poderia ser diferente se os ensinamentos dos mais antigos não se perdessem e nós já nascêssemos com eles, aperfeiçoando-os. No entanto, temos de aprender tudo de novo. Este livro é o némesis de quem sofreu o passado, a proibição do esquecimento. Creio que lê-lo me fará muito bem, pois lágrima escorrerão por aqueles que sofreram e mesmo que de tristeza, deixar-me-ão alerta.

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Um livro muito melhor do que eu esperava.

Manuel N.

Depois de ler o "Vozes de Chernobyl" confesso que tinha espetativas baixas em relação a este livro da Prémio Nobel da Literatura de 2015. Enganei-me redondamente. Um livro na esteira dos outros que dela já tinha lido. Uma obra sobre uma geração de mulheres que acabadas de sair da adolescência (ou nem isso, por vezes) luta na Grande Guerra Patriótica de uma maneira corajosa, abnegada e tantas vezes com compaixão pelo implacável inimigo, quase sempre na frente de batalha, olhos nos olhos. Um livro que me surpreendeu e que me trouxe uma visão mais "adocicada" do exército soviético. Impossível não recomendar.

SOBRE O AUTOR

Svetlana Alexievich

Nasceu em 1948 em Ivano-Frankivsk, na Ucrânia, tendo crescido em Minsk, capital da Bielorrússia, onde vive atualmente. Jornalista e escritora, e autora de cinco livros e de vinte guiões de documentários. Entre muitos outros importantes galardões internacionais, recebeu o Prix Medicis Essai 2013, o prémio Ryszard Kapuscinski 2011 e o Book Critics Circle Award 2006 para não-ficção, antes da sua consagração definitiva com o Prémio Nobel de Literatura 2015.
Svetlana Alexievich criou um novo género literário de não-ficção que é inteiramente seu. Escreve «romances de vozes». Desenvolveu este género livro após livro, apurando a estética da sua prosa documental, sempre escrita a partir de centenas de entrevistas. Com uma notável concisão artística, a sua perícia permite-lhe enlaçar as vozes originais dos testemunhos numa paisagem de almas.
As cinco obras em prosa de Svetlana constituem o projeto literário Vozes da Utopia, que reúne a história do espírito universal das pessoas - e não apenas do povo soviético. Deste projeto fazem parte Vozes de Chernobyl, A Guerra não Tem Rosto de Mulher (Elsinore, setembro de 2016), O Fim do Homem Soviético (Porto Editora, 2015), As Últimas Testemunhas e Rapazes de Zinco (ambos Elsinore, 2017).

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