A Cortesã

de Sarah Dunant; Tradução: Maria Emília Ferros Moura

editor: Edições Asa, julho de 2014
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1527. Roma é invadida e está a saque. Fiammetta Bianchini, a mais célebre cortesã da cidade, vê-se obrigada a fugir. Juntamente com o anão Bucino, o seu fiel e excêntrico amigo, leva apenas a roupa que traz no corpo e as joias que conseguiu engolir. O seu destino é Veneza. Mas a mítica cidade sobre as águas traz desafios inesperados. A opulência dos palácios esconde a decadência das pequenas vielas; os rituais e superstições contrariam o desejo de liberdade de Fiammetta; a intriga política e religiosa impera...

Para a cortesã, o regresso à terra natal está repleto de memórias. Mas a sua nova realidade impõe medidas drásticas: ela tem de encontrar rapidamente o seu lugar na cidade. Mesmo que tenha de o fazer contra tudo e todos. Da misteriosa curandeira cega La Draga ao pintor Ticiano; do turco fascinado por Bucino aos homens que a rodeiam, cegos pela paixão e o ciúme; do criado desleal ao poeta Aretino, todos estes personagens, reais ou ficcionais, fazem parte das suas atribulações. E quando baixa a guarda, Fiammetta vai enfrentar o maior perigo que se pode apresentar à vida de uma cortesã: o amor.

A Cortesã

de Sarah Dunant; Tradução: Maria Emília Ferros Moura

Propriedade Descrição
ISBN: 9789892327761
Editor: Edições Asa
Data de Lançamento: julho de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 233 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 424
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789892327761
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Uma Excelente Trilogia

Marta Alfredo

Encerrei esta trilogia com a leitura finalizada deste livro. De todos os 3 livros foi deste que menos gostei mas, ainda assim, uma grande leitura. Grande contexto histórico e detalhado pormenor sobre a história de Veneza. Este livro, para mim, não é tanto sobre a cortesã mas sobre o seu anão Bucino e as vivências de ambos no contexto do século XIV, até porque é narrado pela perspectiva dele. O final foi surpreendente e triste, confesso, mas adorei e aconselho.

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Um toque de mestre

Manuela

Este romance reporta-nos ao século 16, fala-nos de três pecadores desajustados de Veneza, onde a autora por vezes nos dá uma visão quase obscena, outras comovente, mas sempre realista do mundo do pecado dessa época. Bucino um cafetão deformado, La Draga, um curandeiro e Fiametta, uma jovem cortesã/ prostituta. A nossa heroína é uma prostituta sofisticada, servindo de entretenimento aos homens mais abastados, o seu parceiro é o anão Bucino extremamente perspicaz e cheio de recursos, que está bem ciente da sua posição na vida enquanto aberração. O facto de Bucino ser anão, não o impedem de tecer observações filosóficas, azedas, irónicas, mas sempre honestas e inteligentes Conseguimos perceber que foi efetuada uma pesquisa exaustiva por parte da autora, onde as imagens, sons e cheiros de Veneza são quase reais, quase nos faz transportar para a época em referência. Neste livro Sarah Dunant introduziu humor, sabedoria sobre a sexualidade humana, e uma grande e comovente história. As descrições são tão vividas e suas personagens bem desenvolvidas que nos facilita e permite movimentar dentro da sociedade enganosa que foi uma Itália Renascentista. Uma sociedade construída sobre crenças e regras religiosas, bem como é igualmente construída sobre a aceitação do engano, fraude e desonestidade. Onde os padres execução falsas confissões por valores monetários, os homens enganam as esposas com cortesãs e estas enganam-nos a eles com o seu próprio senso de um falso prazer. Certamente que este livro não irá dececionar com a sua narrativa inteligente, num ritmo habilidoso e um elenco inesquecível. O único ponto que poderá sobrecarregar um pouco o leitor é a quantidade de detalhes inserido.

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Recomendação

Cláudia Espírito Santo

Recomendo vivamente. É impressionante como a escritora consegue remerte-nos à épóca fielmente descrita. Parece que estamos dentro dos locais e da própria trama. Especialmente para quem conhece os locais (é o meu caso) tenho de recomendar e dizer que a descrição é fidelíssima e a pesquisa histórica muito precisa. Fantástico!

Sarah Dunant

Sarah Dunant é autora de vários best-sellers internacionais, sendo o mais recente O Nascimento de Vénus. Os trabalhos de Sarah abrangem inúmeros géneros e eras, variando entre ficção detectivesca pura e thrillers históricos. Será difícil categorizar as suas narrativas devido ao tratamento de espaço e tempo inventivo presente nas mesmas, e uma das suas estratégias preferidas é apresentar vários enredos simultaneamente, tal como fez brilhantemente em Mapping the Edge. Uma preocupação constante em todas as suas obras é a presença das percepções e pontos de vista das mulheres, mas a verdadeira profundidade das mensagens encontra-se sempre mais oculta. Os seus trabalhos são requintados e ordenados, e a forma como a narrativa se desenvolve é quase sempre impecável. As personagens são frequentemente mulheres mundanas, capazes de manter a sua posição perante os homens, e abertas a novas experiências sexuais, característica que oferece uma dinâmica própria aos seus enredos.

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