Book Trailer
A Carta
de Kathryn Hughes
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Às vezes surge uma história de amor assim, para nos lembrar de que, nas horas mais sombrias, a esperança pode iluminar o caminho.
Billy Stirling sabia que agira como um tolo com a namorada, mas estava preparado para reparar as suas ações. No dia 4 de setembro de 1939, um dia depois de a Inglaterra ter declarado guerra à Alemanha, ele sentou-se para escrever a carta que, esperava ele, iria mudar o seu futuro. E mudaria… mas de maneiras que ele nunca poderia imaginar.
Tina Craig anseia por escapar às garras do seu marido violento. Trabalha até à exaustão para poupar dinheiro suficiente que lhe permita deixá-lo, ao mesmo tempo que presta voluntariado numa loja de caridade para evitar o seu lar infeliz. Um dia, ao percorrer os bolsos de um fato em segunda mão deixado na loja por um homem idoso, encontra uma carta antiga, selada e por abrir. Tina abre a carta e lê-a, uma decisão que afetará o rumo da sua vida.
A Carta traz-nos a história de duas mulheres, nascidas com décadas de diferença uma da outra, cujos caminhos estão destinados a cruzar-se, quando a perdição de uma delas conduz à salvação da outra.
ISBN: | 9789898800800 |
Editor: | TopSeller |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 228 x 20 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 288 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789898800800 |
Duas vidas, uma história...
Liliana, autora de: Um Blog entre Bibliotecas.pt
Este livro aborda a temática da violência doméstica, física e psicológica, e se nos tempos em que vivemos já é o que é, nos anos 60 era um absurdo, pois era tolerado e socialmente aceite... a não ser que a mulher tivesse família ou amigos que a resgatassem, não havia a quem fazer queixa, e pior ainda era se houvesse filhos na equação... é revoltante ler esta parte do livro, irmos assistindo ao que está a acontecer e não poder fazer nada, especialmente quando são mulheres que se vão deixando ficar... que acreditam que um dia tudo irá melhorar, se lutarem por isso... Uma coisa vos garanto: é mais provável sair o euromilhões do que isso acontecer... Depois, temos a história passada nos anos 40, e as consequências da interferência familiar, e a forma como as famílias - especialmente as abastadas - controlavam a vida dos seus filhos, ainda mais a vida das filhas, cuja liberdade era quase nula e muitas vezes com casamentos arranjados com homens de que não gostavam ou nem conheciam... se essas jovens moças decidissem seguir o coração e o que consideravam ser o verdadeiro amor, e nessa aventura resultasse ficarem grávidas - adolescentes, solteiras, de alguém fora da classe social,... desgraçavam a vida... aqui, para quem ainda não tem essa noção/conhecimento, ficará a saber o que acontecia a estas moças nos conventos irlandeses, e só vos posso dizer que me revolta tanto que chega ao ponto de ser intolerável.... fez-me lembrar o filme «Philomena», que hei-de comentar aqui no blog, era de partir o coração...
Lindo
Sofia
Gostei muito desta leitura, assim que entrei na história foi difícil parar de ler. A forma como a autora conta a vida de duas mulheres, que apesar de separadas por quase 40 anos, cujas vidas se cruzam é surpreendente e leva a acreditar que novas oportunidades podem surgir das situações mais inesperadas.
Maravilhoso
S Melo
Adorei esta história, li compulsivamente e aconselho vivamente. Duas histórias paralelas em alturas distintas que se juntam.
Muito bom
P.Afonso
Não só a história passada é muito boa, como a do passado também. Muito bom. Recomendo.