A Arte de Ser Pai

de Eça de Queiroz

editor: Verbo, março de 2010
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Ao entrar em contacto pela primeira vez com as cartas de Eça de Queiroz aos filhos, a sua leitura acordou em mim reminiscências de infância e consegui interiormente recuperar ecos quase esquecidos de versos de Vítor Hugo aos netos, fragmentos soltos dos poemas que compõem L’art d’être grand-père. Isso explica o título desta colectânea de cartas. É preciso não esquecer que Eça de Queiroz foi pai pela primeira vez aos 41 anos completos e que Ramalho, por exemplo, mais velho que o amigo, se sentia mais avô do que tio dessas crianças.

A Arte de Ser Pai

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722229807
Editor: Verbo
Data de Lançamento: março de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 220 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Epístolas e Cartas
EAN: 9789722229807
Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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