43 Anos e 6 Meses de Má Política

As grandes frases que marcaram a política portuguesa entre 1973 e 2016

de Luís Naves
editor: Contraponto Editores, março de 2017
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As grandes frases dos jornais e da televisão entre 1973 e 2017, ou seja: entre o marcelismo e a Geringonça, entre a revolução e a democracia, entre o 28 de Setembro e a adesão à CEE, entre o Conselho da Revolução e o Parlamento, entre o 25 de Novembro e o Parlamento Europeu, entre os barbudos e os engravatados, entre os cravos e as orquídeas, entre o Campo Pequeno e o Terreiro do Paço, entre a euforia e o desânimo, entre o Avante! e A Rua, entre o Luta Popular e o Diário Popular, entre O Século e O Dia, entre A Gazeta da Semana e A Gazeta dos Desportos, entre os monárquicos e os republicanos, entre os sociais-democratas e os democratas-cristãos, entre os pró e os contra, entre a rádio e a televisão, entre A República e o Público, entre O Primeiro de Janeiro e o fim do ano, entre a abundância e a austeridade, entre a troika do Verão Quente e a troika de 2011, entre o MRPP e o PDC, entre Marcello Caetano e Marcelo Rebelo de Sousa, entre Abril e Abril.

Deste longo período escolhemos as frases mais marcantes, retiradas dos jornais; elas revelam os melhores e piores períodos da política portuguesa, dando voz aos protagonistas mais diversos - e mostrando como, no dia-a-dia desses anos se construiu a história contemporânea de Portugal. Fundamental.

43 Anos e 6 Meses de Má Política

As grandes frases que marcaram a política portuguesa entre 1973 e 2016

de Luís Naves

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896661441
Editor: Contraponto Editores
Data de Lançamento: março de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 235 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789896661441
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

O APÓS 25 DE ABRIL

Mário Duro

Pelo título, o livro sugere que todo o período que vai desde o 25 de Abril até aos dias atuais, tudo foi mal. Houve muita coisa que realmente não podia, nem devia ter acontecido, porque o 25 de Abril foi feito para melhorar a vida das pessoas. Houve também algumas decisões políticas que melhoraram a vida das pessoas. Creio que no balanço entre o deve e o haver, realmente houve mais política negativa do que positiva, mas não se pode generalizar, que tudo correu mal. Não vou aqui especificar o correu mal ou, o que correu bem, até porque não quero transformar este comentário numa opinião política, que dê azo a ser interpretado como favorável a este ou, aquele partido, visto serem estes que determinam a política no País. Uma coisa é certa. A finalidade para que foi feito o 25 de Abril, ainda está longe de ter sido concretizada, em especial no aspeto social, que é o que mais interessa a "todos" os Portugueses.

SOBRE O AUTOR

Luís Naves

Luís Naves nasceu em Lisboa, em 1961. Foi durante duas décadas jornalista de economia e internacional no DN, assinando reportagens na Guiné-Bissau (conflito de 1998) e no Paquistão (após o 11 de setembro de 2001). Escreveu crónicas em vários jornais e teve colaboração regular na Imprensa, nomeadamente na revista Ler, mas também na blogosfera nacional.
Dedica-se atualmente à escrita de ficção e não ficção, nas áreas do conto, do romance e do ensaio. Luís Naves tem nove livros publicados, entre eles O Silêncio do Vento (romance, Campo das Letras, 1998), Homens no Fio (novela, Campo das Letras, 2006), Territórios de Caça, (romance, Quetzal, 2009), Jardim Botânico (romance, Quetzal, 2012), Portugal Visto pela CIA (ensaio, Bertrand, 2017).

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