25|35 Liberdade para Mudar

de Eduardo Franco Madeira

editor: Ideia-Fixa, outubro de 2019
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Esta questão dos nossos atrasos, em relação aos melhores da Europa e do Mundo, está logo condensada no título genérico, 25/35. É, pois, de atrasos e de competição que tratamos.
Poderiam as mentes mal intencionadas da nossa opinião pública querer inferir que estaríamos no campo do relativismo; não é assim. A competição, seja ela desportiva, política, económica, jurídica, religiosa, ou social, é o que há de mais oposto ao relativismo. A competição hierarquiza; não iguala, nem desvaloriza. A competição requer absolutamente: liberdade, lei, ordem. E os atrasos medem-se cientificamente.

Trata-se, pois, ao longo destas páginas, de valores. E os valores são a coisa menos relativa que existe. E também se trata dos métodos e dos sistemas, ou seja, das técnicas sociais que poderão ajudar-nos a melhorar e a sermos mais competitivos. Para aquelas nossas deficiências estruturais, que tanto pesam no nosso deficiente desempenho, proponho soluções liberais: descentralizar, descentralizar, descentralizar.

25|35 Liberdade para Mudar

de Eduardo Franco Madeira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898906397
Editor: Ideia-Fixa
Data de Lançamento: outubro de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 199 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 204
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Economia, Finanças e Contabilidade > Economia
EAN: 9789898906397
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Liberalismo aplicável a Portugal

Htc

Recomendo este livro a todas as pessoas que acreditam num país competitivo e livre

Eduardo Franco Madeira

Eduardo Madeira é Licenciado em Engenharia Civil (1959) pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa. Tem uma pós-graduação em Gestão e Organização de Empresas, tirada em Paris (1966/67), como bolseiro do Governo Francês e uma pós-graduação em Psicologia pela Escola PRH – Personalité et Relations Humaines.
Participou em cargos de direção nalgumas das maiores empreitadas em Portugal, tais como a Ponte Salazar sobre o Tejo, o Plano de Rega do Alentejo, o Metropolitano de Lisboa, a Autoestrada do Sul (A2) e muitas outras.
Foi diretor da CIP – Confederação da Indústria Portuguesa, fundador e presidente da ANEOP – Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas e fundador e diretor AICE – Associação dos Industriais da Construção de Edifícios.
É pai de 6 filhos e avô de 7 netos. Por enquanto – diz- são a melhor obra da sua vida. É liberal por formação e convicção.

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