"Era Uma Vez...":

Emoções, defesas e fantasias

de Rita Estrada

editor: Edições Univ. Fernando Pessoa, abril de 2008
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As pessoas elaboram fantasias para lidar com as emoções positivas ou negativas que as várias situações da vida lhes provocam. Através da prova "Era uma vez…", podemos ver que tipos de fantasia são escolhidos por crianças entre os 5-6 anos e perceber se são adaptativos ou não. E para melhor entender a regulação das emoções integramos diferentes abordagens: psicodinâmica, psicológica e neurofisiológica.

Prefácio
Introdução

Parte I: Enquadramento teórico

Capítulo 1: Regulação das emoções
1. Introdução
2. Emoções: multiplicidade de perspectivas
2.1. Abordagem neurofisiológica
2.2. Abordagem psicológica
3. Emoção e cognição
4. Regulação das emoções
4.1. O que se entende por regulação das emoções?
4.2. Regulação das emoções e desenvolvimento
4.3. Regulação das emoções e vinculação
4.4. Regulação das emoções e relações interpessoais
4.5. Regulação das emoções e diferenças individuais
4.6. Regulação das emoções e patologia
4.7. Mecanismos de regulação das emoções
5. Conclusão

Capítulo 2: Mecanismos de defesa
1. Introdução
2. Começa-se a pensar nos mecanismos de defesa: Freud e A. Freud
2.1. Sigmund Freud
2.1.1. Freud sob análise
2.2. Anna Freud
3. Pensar sobre os mecanismos de defesa hoje: questões que se colocam
3.1. O que são os mecanismos de defesa?
3.2. Como se classificam os mecanismos de defesa?
3.2.1. DSM-IV-TR
3.2.2. Perspectiva interpessoal
3.2.3. Perspectiva da psicologia social
3.2.4. Perspectiva desenvolvimental
3.2.5. Perspectiva hierárquica
3.2.6. A classificação das defesas sob análise
3.3. Os mecanismos de defesa distinguem-se dos mecanismos de coping?
3.4. Os mecanismos de defesa são conscientes ou inconscientes?
3.5. Os mecanismos de defesa são estados ou traços?
3.6. Como se avaliam os mecanismos de defesa?
3.7. Qual a relação entre os mecanismos de defesa e a realidade?
4. Conclusão

Capítulo 3: Fantasia
1. Introdução
2. As crianças distinguem a fantasia da realidade?
3. Fantasia no brincar
4. Fantasia como mecanismo de defesa
4.1. Fantasia e negação
4.1.1. Fantasia integrada na negação
4.1.2. Fantasia separada da negação
4.2. Fantasia e passividade versus fantasia e acção
4.3. Tipos de fantasia
4.4. Fantasia e outras dimensões
5. Conclusão

Parte II: Estudo empírico

Capítulo 4: A prova "Era uma vez…" e a fantasia na prova
1. Introdução
2. A prova "Era uma vez..."
2.1. Estudos sobre a prova
2.2. Sugestões de revisão
3. Fantasia na prova "Era uma vez..."
3.1. Fantasia inerente à prova
3.2. Fantasia como resposta à prova
4. Conclusão

Capítulo 5: Estudo realizado
1. Introdução
2. Objectivos
3. Metodologia
3.1. Participantes
3.2. Instrumentos
3.3. Procedimento
4. Conclusão

Capítulo 6: Identificação de tipos de fantasia na prova "Era uma vez…" e resultados obtidos
1. Introdução
2. Tipos de fantasia na prova "Era uma vez…"
2.1. Cartão I - Passeio com a mãe
2.2. Cartão II - Doença
2.3. Cartão III - Passeio à praia
2.4. Cartão IV - Pesadelo
2.5. Cartão V - Dia dos anos
2.6. Cartão VI - Briga dos pais
2.7. Cartão VII - Escola
2.8. Cartão FIM
2.8.1. Caracterização global das histórias
2.8.2. Fantasias nas histórias
3. Conclusão

Conclusão
Referências Bibliográficas
Anexo: Versões masculina e feminina da prova "Era uma vez…"

"Era Uma Vez...":

Emoções, defesas e fantasias

de Rita Estrada

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896430078
Editor: Edições Univ. Fernando Pessoa
Data de Lançamento: abril de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 210 x 18 mm
Páginas: 312
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Psicologia
EAN: 9789896430078
Rita Estrada

Rita Estrada nasceu em 1970 em Braga. Licenciada em Estudos Portugueses e Ingleses (1993) e mestre em Linguística Portuguesa (1998) pela Universidade do Porto, realiza posteriormente um mestrado em Psicologia na Universidade de Coimbra (2007), cuja dissertação resultou nesta publicação. É Mestre Assistente da Universidade Fernando Pessoa e encontra-se a fazer o doutoramento em Psicologia na Universidade de Lisboa.

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