10% de desconto

Las Intermitencias De La Muerte eBook

de José Saramago

idioma: espanhol
editor: ALFAGUARA, novembro de 2010
2022: AÑO SARAMAGO ¿Y si la gente dejara de morirse? Una brillante sátira del Nobel de Literatura que juega con el miedo más profundo del ser humano. «Sabremos cada vez menos qué es un ser humano».Libro de las Previsiones En un país cuyo nombre no será mencionado se produce algo nunca visto desde el principio del mundo: la muerte decide suspender su trabajo letal, la gente deja de morir. La euforia colectiva se desata, pero muy pronto dará paso a la desesperación y al caos. Sobran los motivos. Si es cierto que las personas ya no mueren, eso no significa que el tiempo haya parado. El destino de los humanos será una vejez eterna. Se buscarán maneras de forzar a la muerte a matar, se corromperán las conciencias en los «acuerdos de caballeros» entre el poder político, las mafias y las familias, los ancianos serán detestados por haberse convertido en estorbos inamovibles. Hasta el día en que la muerte, vestida de mujer, vuelve para descifrar un enigma, se encuentra con un músico, oye un concierto, establece una relación, escucha de nuevo a Bach... Entonces la novela sigue como sigue la vida, con todas sus contradicciones. Arrancando de una proposición contraria a la evidencia de los hechos corrientes, José Saramago desarrolla una narrativa de gran fecundidad literaria, social y filosófica que sitúa en el centro la perplejidad del ser humano ante la impostergable finitud de la existencia. Parábola de la corta distancia que separa lo efímero y lo eterno, la historia bien podría terminar tal como empieza: «Al día siguiente no murió nadie». La crítica ha dicho:«Saramago vuelve comprensible una realidad huidiza, con parábolas sostenidas por la imaginación, la compasión y la ironía».Comité Nobel «Un hombre con una sensibilidad y una capacidad de ver y de entender que están muy por encima de lo que en general vemos y entendemos los comunes mortales».Héctor Abad Faciolince «Saramago es un ejemplo, un estilo dignísimo de vida y literatura, que demuestra la posibilidad de navegar a contracorriente [...]. Su palabra tiene el valor de un anticongelante, de un remedio personal contra los vendavales de cinismo que nos envuelven».Luis García Montero «Yo no sé, ni quiero saberlo, de dónde ha sacado Saramago ese diabólico tono narrativo, duro y piadoso a un tiempo, [...] que le permite contar tan cerca del corazón y a la vez tan cerca de la historia».Luis Landero «Saramago escribe novelas sobre los mitos para desmitificarlos, [...] siempre para abordar la realidad que le rodea, para tratar de los problemas actuales que son de todos, y para que todo quede claro desde el principio».Rafael Conte, Babelia «Como Günter Grass o Cees Nooteboom, Saramago aspira a enlazar con un público que desborde límites nacionales».El País

Las Intermitencias De La Muerte

de José Saramago

Propriedade Descrição
ISBN: 9788420491578
Editor: ALFAGUARA
Data de Lançamento: novembro de 2010
Idioma: Espanhol
Páginas: 272
Tipo de produto: eBook
Formato e Compatibilidade:
Classificação temática: eBooks em Espanhol > Literatura > Romance
EAN: 9788420491578
José Saramago

Prémio Nobel de Literatura, 1998

Autor de mais de 40 títulos, José Saramago nasceu em 1922, na aldeia de Azinhaga.
As noites passadas na biblioteca pública do Palácio Galveias, em Lisboa, foram fundamentais para a sua formação. «E foi aí, sem ajudas nem conselhos, apenas guiado pela curiosidade e pela vontade de aprender, que o meu gosto pela leitura se desenvolveu e apurou.»
Em 1947 publicou o seu primeiro livro que intitulou A Viúva, mas que, por razões editoriais, viria a sair com o título de Terra do Pecado. Seis anos depois, em 1953, terminaria o romance Claraboia, publicado apenas após a sua morte.
No final dos anos 50 tornou-se responsável pela produção na Editorial Estúdios Cor, função que conjugaria com a de tradutor, a partir de 1955, e de crítico literário.
Regressa à escrita em 1966 com Os Poemas Possíveis.
Em 1971 assumiu funções de editorialista no Diário de Lisboa e em abril de 1975 é nomeado diretor-adjunto do Diário de Notícias.
No princípio de 1976 instala-se no Lavre para documentar o seu projeto de escrever sobre os camponeses sem terra. Assim nasceu o romance Levantado do Chão e o modo de narrar que caracteriza a sua ficção novelesca. Até 2010, ano da sua morte, a 18 de junho, em Lanzarote, José Saramago construiu uma obra incontornável na literatura portuguesa e universal, com títulos que vão de Memorial do Convento a Caim, passando por O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes ou A Viagem do Elefante, obras traduzidas em todo o mundo.
No ano de 2007 foi criada em Lisboa uma Fundação com o seu nome, que trabalha pela difusão da literatura, pela defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, tomando como documento orientador a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desde 2012 a Fundação José Saramago tem a sua sede na Casa dos Bicos, em Lisboa.
José Saramago recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel de Literatura em 1998.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou postumamente, a 16 de novembro de 2021, José Saramago com o grande-colar da Ordem de Camões, pelos "serviços únicos prestados à cultura e à língua portuguesas", no arranque das comemorações do centenário do nascimento do escritor.

(ver mais)
Memorial do Convento

Memorial do Convento

20%
Porto Editora
14,20€ 17,75€
Ensaio sobre a Cegueira

Ensaio sobre a Cegueira

10%
Porto Editora
17,75€ 10% CARTÃO
portes grátis