Identidades: A Exigência De Dignidade E A Política Do Ressentimento eBook
de Francis Fukuyama
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Sobre
o Livro
Sinopse
O célebre autor de As Origens da Ordem Política e de Ordem Política e Decadência Política escreveu Identidades para alertar para que a política internacional é actualmente dominada por eleitores que consideram terem sido desconsiderados na sua dignidade: étnica, nacional, religiosa, sexual.
A política de ressentimento dirige as democracias europeias e americana.
Opinião
dos leitoresDetalhes
do Produto
Identidades: A Exigência De Dignidade E A Política Do Ressentimento
ISBN
9789722066266
Editor:
Dom Quixote
Idioma:
Português
Tipo de Produto:
eBook
Formato:
ePUB i
Classificação Temática:
eBooks em Português
> Política
> Política em Geral
Esta reflexão sobre o conceito de identidade constitui uma base para pensar “quem sou eu, afinal?” (p. 45). Tendo como ponto de partida a “Republica” de Platão, aborda a dignidade da pessoa humana e as revoluções da dignidade que inspiraram a designada “Primavera Árabe”; a política do ressentimento expressa por Putin e a construção da política identitária que aliada ao nacionalismo e à religião (“somos estranhos na nossa própria terra”, p. 112) colocam sérios dilemas à governança das sociedades contemporâneas. “A Síria é um exemplo do que acontece quando um país carece de um sentido claro de identidade nacional” (p. 149) “A fraca identidade nacional tem sido um dos grandes problemas do Médio Oriente” (p. 150) “É a cultura que é importante, não as identidades étnicas ou religiosas daqueles que tomam parte nela” (p. 183). “O ensino da formação cívica há muito está em declínio … isto tem de ser revertido” (p. 194).
Trata-se de um livro que abrange a política e as políticas de uma forma global, de forma assertiva e verificando os cada vez maiores pontos de contacto e semelhanças entre modos de actuação dos políticos em pontos dispersos do globo.
Este livro mostra-nos que, de certa forma, a política internacional está a ser, nos dias de hoje, dominada pela sociedade que se sente desprezada, a todos os níveis (religioso, étnico, sexual,...) e que expressa a sua vontade/ideologia através do voto, que considera ser uma forma de se fazerem ouvir. Somos assim despertados a perceber o tipo de política pela qual nos baseamos cada vez mais.