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Desobediência - Poemas Escolhidos eBook

de Eduardo Pitta

Livro eBook
editor: Dom Quixote, abril de 2011
Um livro que reúne poemas de Eduardo Pitta escritos entre 1971 e 1996. É uma edição definitiva da sua obra poética, quer em termos de fixação de texto quer pela exclusão de alguns poemas que o autor decidiu retirar da sua obra.
Um livro que, conforme diz o escritor Nuno Júdice no prefácio, confere «à poesia de Eduardo Pitta um lugar próprio na literatura contemporânea na nossa língua portuguesa.»

«[…] Pitta não é um prosélito, mas antes um polemista, sem ser panfletário, o que mais lhe importa é uma perceção das coisas que conduzam o sujeito a um conhecimento do íntimo e da intimidade. O seu dialogismo, bebido em Larkin ou talvez em Dunn, reforça a construção de um mundo pessoal marcado pelo espanto do corpo e pela não menos espantosa efemeridade da beleza desse corpo amado. A rigorosa construção de uma ironia – jamais exasperada e sempre contida – vem de par com uma sageza do erótico e da palavra que fazem de Eduardo Pitta um construtor de um léxico mínimo, depurado e ao mesmo tempo – porque há imagens fortes, intensas – deflagrador de múltiplos sentidos, como se as palavras produzissem, no ato da leitura um efeito expressivo que deriva daquele expressionismo de que fala Graça Moura, mas que é, quanto a nós, sinal de uma revolta íntima: contra as instituições e contra a Cultura, que se opõe a uma procura da Natureza livre.»
António Carlos Cortez, JL

Desobediência - Poemas Escolhidos

de Eduardo Pitta

ISBN: 9789722045650
Editor: Dom Quixote
Ano: 2011
Idioma: Português
Tipo de produto: eBook
Formato: PDF i
Classificação temática: eBooks em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789722045650
e e e e E

«tu e eu sabemos/da urgência do/amor»

Emanuel Guerreiro

Recolha da obra poética de Eduardo Pitta, que faz uma releitura dos seus livros, de 1971 a 1996. Temas como o amor, o desejo, o corpo, a sexualidade, percorrem a criação aqui escolhida.

e e e e E

Poesia intensa com muito poucas palavras

Claudino Moura

Gostei muito de ler a poesia de Eduardo Pitta. Os poemas, na sua larga maioria, são muito curtos e muito económicos em palavras, o que não impede que sejam intensos de emoção, quer interior, no sentir do poeta, quer exterior, no sentir do leitor (ao imaginar-se nas situações e paisagens descritas / sentidas). Por vezes a linguagem raia o brejeiro, no exacerbar de um momento de prazer, que Pitta nos transmite intenso, tendo a qualidade de nos fazer sentir com a mesma intensidade. Para isso mesmo contribui a linguagem usada, ou seja, uma palavra ou linha asséptica, em vez da linguagem crua de Pitta, provavelmente não nos faria sentir com a mesma intensidade. Recomendo vivamente!

Eduardo Pitta

Poeta, escritor, ensaísta e crítico, Eduardo Pitta nasceu em 1949. Desde 1974 publicou dez livros de poesia, um romance, duas coletâneas de contos, quatro volumes de ensaio e crítica, duas recolhas de crónicas, dois diários de viagem e o livro de memórias Um Rapaz a Arder (2013). O ensaio Fractura (2003), sobre homossexualidade na literatura portuguesa contemporânea, é considerado por Mark Sabine «the first history of Portuguese literary homosexuality». Poemas seus encontram-se traduzidos em inglês, castelhano, italiano, francês e hebraico. Tem poemas, contos e ensaios dispersos por revistas literárias de Portugal, Reino Unido, Brasil, Colômbia, Espanha, França e Estados Unidos. Participou em congressos, seminários e festivais de poesia em Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Colômbia. Mantém desde 2005 o blogue Da Literatura. Estão publicados na Dom Quixote o volume da sua poesia escolhida, Desobediência, bem como a edição mais recente da trilogia de contos Persona.

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