Wook
Volodia Teitelboim
Nasceu em Chillán, província de Ñuble, em 1916.
Estudou Direito na Universidade do Chile. Antes mesmo de concluir a licenciatura em Direito, já exercia o jornalismo e a política, que com a literatura acabaram por constituir as suas principais actividades.
Como jornalista foi redactor desportivo (Diario Ilustrado); director da revista Qué Hubo en la Semana; repórter, crítico literário e colunista da Frente Popular e El Siglo. Por volta da década de 50 fundou e dirigiu, em Santiago do Chile, a revista cultural Aurora. Já no exílio, colabora com a imprensa europeia e da América Latina e mantém durante 15 anos um espaço bi-semanal para a rádio Moscú no programa Escucha Chile, também destinado à América Latina. Dirige outra revista cultural, Araucaria de Chile, publicada em Madrid trimestralmente durante doze anos, publicação essa que reunia a diáspora intelectual chilena posterior ao golpe de Estado militar de 1973.
Foi Presidente da Associação de Estudantes da Escola de Direito aos dezoito anos. Foi dirigente do Partido Comunista Chileno, e integra a sua Comissão Política desde 1945. Em 1989 foi eleito Secretário Geral, cargo que desempenha até 1994.
Na década de 40 viveu na clandestinidade. Foi posteriormente preso durante breves períodos de tempo, tendo estado detido no campo de concentração de Pisagua. Foi igualmente Deputado por Valparaíso (a segunda cidade mais importante do Chile) de 1961 a 1965 e eleito senador pela capital Santiago por dois mandatos consecutivos, a última vez em Março de 1973, obtendo a segunda maioria nacional. O golpe militar acaba por surpreendê-lo fora do Chile. Desde então viveu deslocando-se por diversas nações e continentes, especialmente em Moscovo, sem nacionalidade, já que a Junta Militar o despojou da sua condição de chileno, até ao regresso legal ao país em 1988.
Estudou Direito na Universidade do Chile. Antes mesmo de concluir a licenciatura em Direito, já exercia o jornalismo e a política, que com a literatura acabaram por constituir as suas principais actividades.
Como jornalista foi redactor desportivo (Diario Ilustrado); director da revista Qué Hubo en la Semana; repórter, crítico literário e colunista da Frente Popular e El Siglo. Por volta da década de 50 fundou e dirigiu, em Santiago do Chile, a revista cultural Aurora. Já no exílio, colabora com a imprensa europeia e da América Latina e mantém durante 15 anos um espaço bi-semanal para a rádio Moscú no programa Escucha Chile, também destinado à América Latina. Dirige outra revista cultural, Araucaria de Chile, publicada em Madrid trimestralmente durante doze anos, publicação essa que reunia a diáspora intelectual chilena posterior ao golpe de Estado militar de 1973.
Foi Presidente da Associação de Estudantes da Escola de Direito aos dezoito anos. Foi dirigente do Partido Comunista Chileno, e integra a sua Comissão Política desde 1945. Em 1989 foi eleito Secretário Geral, cargo que desempenha até 1994.
Na década de 40 viveu na clandestinidade. Foi posteriormente preso durante breves períodos de tempo, tendo estado detido no campo de concentração de Pisagua. Foi igualmente Deputado por Valparaíso (a segunda cidade mais importante do Chile) de 1961 a 1965 e eleito senador pela capital Santiago por dois mandatos consecutivos, a última vez em Março de 1973, obtendo a segunda maioria nacional. O golpe militar acaba por surpreendê-lo fora do Chile. Desde então viveu deslocando-se por diversas nações e continentes, especialmente em Moscovo, sem nacionalidade, já que a Junta Militar o despojou da sua condição de chileno, até ao regresso legal ao país em 1988.
bibliografia
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Os Dois Borges
Campo das Letras
04-2001
0,00€
A Semente na Areia
Editorial Caminho
04-1981
0,00€