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Sérgio Ramires
Fernando M. Sérgio Ramires desabrochou no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, no ano em que o Lokomotiv de Moscovo conquistou o campeonato da extinta União Soviética. Convive na escola (naturalmente), é-lhe ensinado romano (idioma oficial da etnia cigana) e equitação. Nesse estabelecimento suporta pela primeira vez (literalmente na pele), o assédio sexual, e apresenta uma invulgar apetência por coxas e rodelas de presunto. Após uma infância severamente atribulada emigra para o Sudão onde se manteve cinco anos. Aí escreve as primordiais linhas do tratado escatológico – Guia Prático da Sanidade e/ou Processo Oncológico de uma Filosofia Barata. De regresso a Portugal, opta definitivamente pela nacionalidade. Em 1996, em representação lusitânica, participa nos concursos mundiais de Trivial Pursuit, em Kuala Lampur, onde se sagra campeão. Presentemente é hexacampeão. Em viagem ao Paquistão avalia o famoso dramaturgo-filósofo Alberto Cinza de quem se torna cúmplice. Desta fusão intelectual germina a novela pseudo-casualística, Agatodemónio. Amizade é expirada quando se acabam os selos a Cinza. Considerado pela conceituada revista norte-americana Liberty, a figura do ano em 1998 pela elaboração do best-seller As Chagas de Dimitri. Subsequentemente, a ONG ambientalista Paradise Extern Never Insert Something, atribui a Grande Cruz da Galinha dos Ovos D’ Ouro. Tem Licença para filmar em Cinema (ESTC), Doutor do arado em Comunicação (Michigan), Jornalista com carteira vitalícia, Ensaísta, Professor do Universo, Investigador para o normal, e outras atividades paralelas e assimétricas.
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