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Marlene Silva
Marlene Silva nasceu em Espinho, a 18 de novembro de 1979. Cresceu e fez os estudos básicos no bairro de pescadores da cidade, para onde voltou aos 31 anos. O amor pelos animais fê-la sonhar ser veterinária quando fosse grande, mas a primeira Guerra do Golfo, e a visibilidade que esta adquiriu graças aos meios de comunicação social, alterou-lhe os planos. Ser jornalista passou a ser o seu grande objetivo... até o conseguir.
Na Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida, em Espinho, que frequentou do 7º ao 12º anos, optou pela área de comunicação. Aí, um professor, Nuno Barbosa, já falecido, teve uma enorme influência na sua formação como futura jornalista, contribuindo para o seu gosto pela atualidade e pelas histórias. Marlene, com apenas 14 anos, lia o jornal "Expresso" de uma ponta à outra – jornal esse onde viria a estagiar no âmbito do curso de Comunicação Social – e gravava programas de debates e de grandes reportagens para assistir posteriormente.
Foi sempre uma aluna razoável, não muito constante – as notas oscilavam conforme o interesse que tinha por cada matéria. Mesmo assim, ingressou naquela que era a sua primeira opção de candidatura ao ensino superior: Comunicação Social na Universidade do Minho.
Com 17 anos, mudou-se para Braga, onde morou até aos 21 em residências universitárias. Considera esta a sua segunda cidade, pois nela viveu, como costuma dizer, "o melhor e o pior da sua vida". Nela se fez pessoa. Durante os cinco anos de curso, chegou a duvidar que o jornalismo fosse a área em que gostaria de trabalhar no futuro. Mais uma vez, um professor teve um papel fundamental ao inspirá-la. Desta vez, foi Joaquim Fidalgo, fundador do jornal "Público" e seu conterrâneo. Através dele, viu-se a si própria a fazer o que sempre havia sonhado fazer: jornalismo.
Escolheu a delegação do Porto do "Expresso" para realizar o estágio curricular, o que veio a revelar-se uma má opção, como já a tinha avisado o próprio editor da altura, Ricardo Jorge Pinto. Sentiu-se inativa e desejou ter escolhido um jornal diário para ganhar mais experiência.
Haveria de desistir do estágio no semanário para o continuar naquele que era o jornal mais antigo de Portugal Continental na altura, "O Comércio do Porto". A experiência de três anos haveria de a marcar para sempre, quer pelas histórias que viveu, quer pela camaradagem com os colegas. O fim do diário, em 2005, que aconteceu de surpresa, foi um duro choque, que a levou inclusive a desistir do jornalismo.
Em 2006, começou a trabalhar como assessora de comunicação na agência Comunicarte, de onde saiu passados dois anos para ingressar numa outra empresa da área, Mediana. Voltou depois à Comunicarte em 2009.
Foi na agência de comunicação que começou a desenvolver conteúdos mais criativos (quer para press releases, quer para suportes de comunicação, como livros), o que levou as colegas a incentivá-la a escrever para além do horário laboral. O primeiro conto que escreveu foi "Tchaicovsky, a história de um cão abandonado", para oferecer à sua sobrinha-afilhada. É ainda hoje o "livro" favorito da Catarina, com 12 anos.
Depois de seis anos a viver no Porto, decidiu regressar em 2010 ao seu porto de abrigo, Espinho, e aos seus pontos de equilíbrio, o mar e a família. Aqui, sente-se inspirada para continuar com a coleção "À conta de...".
Na Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida, em Espinho, que frequentou do 7º ao 12º anos, optou pela área de comunicação. Aí, um professor, Nuno Barbosa, já falecido, teve uma enorme influência na sua formação como futura jornalista, contribuindo para o seu gosto pela atualidade e pelas histórias. Marlene, com apenas 14 anos, lia o jornal "Expresso" de uma ponta à outra – jornal esse onde viria a estagiar no âmbito do curso de Comunicação Social – e gravava programas de debates e de grandes reportagens para assistir posteriormente.
Foi sempre uma aluna razoável, não muito constante – as notas oscilavam conforme o interesse que tinha por cada matéria. Mesmo assim, ingressou naquela que era a sua primeira opção de candidatura ao ensino superior: Comunicação Social na Universidade do Minho.
Com 17 anos, mudou-se para Braga, onde morou até aos 21 em residências universitárias. Considera esta a sua segunda cidade, pois nela viveu, como costuma dizer, "o melhor e o pior da sua vida". Nela se fez pessoa. Durante os cinco anos de curso, chegou a duvidar que o jornalismo fosse a área em que gostaria de trabalhar no futuro. Mais uma vez, um professor teve um papel fundamental ao inspirá-la. Desta vez, foi Joaquim Fidalgo, fundador do jornal "Público" e seu conterrâneo. Através dele, viu-se a si própria a fazer o que sempre havia sonhado fazer: jornalismo.
Escolheu a delegação do Porto do "Expresso" para realizar o estágio curricular, o que veio a revelar-se uma má opção, como já a tinha avisado o próprio editor da altura, Ricardo Jorge Pinto. Sentiu-se inativa e desejou ter escolhido um jornal diário para ganhar mais experiência.
Haveria de desistir do estágio no semanário para o continuar naquele que era o jornal mais antigo de Portugal Continental na altura, "O Comércio do Porto". A experiência de três anos haveria de a marcar para sempre, quer pelas histórias que viveu, quer pela camaradagem com os colegas. O fim do diário, em 2005, que aconteceu de surpresa, foi um duro choque, que a levou inclusive a desistir do jornalismo.
Em 2006, começou a trabalhar como assessora de comunicação na agência Comunicarte, de onde saiu passados dois anos para ingressar numa outra empresa da área, Mediana. Voltou depois à Comunicarte em 2009.
Foi na agência de comunicação que começou a desenvolver conteúdos mais criativos (quer para press releases, quer para suportes de comunicação, como livros), o que levou as colegas a incentivá-la a escrever para além do horário laboral. O primeiro conto que escreveu foi "Tchaicovsky, a história de um cão abandonado", para oferecer à sua sobrinha-afilhada. É ainda hoje o "livro" favorito da Catarina, com 12 anos.
Depois de seis anos a viver no Porto, decidiu regressar em 2010 ao seu porto de abrigo, Espinho, e aos seus pontos de equilíbrio, o mar e a família. Aqui, sente-se inspirada para continuar com a coleção "À conta de...".
bibliografia
- ordenação
- Data de Lançamento
- Ranking
À Conta da Família
Alphabetum Editora
05-2014
0,00€
À Conta dos Objetos
Alphabetum Editora
05-2012
0,00€