Maria Miranda
Nasceu em Lisboa, a 7 de janeiro de 1969, é Educadora de Infância, licenciada em Estudos Superiores Especializados em Expressões Artísticas Integradas em Educação.
Tem um Certificado de Formação em Desenvolvimento Transpessoal Consciência e Espiritualidade, (ISPA).
Foi responsável por vários Encontros Educação no século XXI – Perspetivas Transdisciplinares, com o objetivo de criar um espaço de debate na área da Educação, promovendo o intercâmbio entre profissionais de diferentes domínios do saber e do agir, onde todos os que se interessem pelo paradigma da Educação atual, possam refletir, partilhar experiências e saberes que contribuem para práticas educativas de excelência.
Em 2018, Realizou um dos seus sonhos, escrevendo Contos do Coração, contando a sua história real em biografia, em formato de contos, de uma forma singular.
Um olhar cru e romântico, de quem se confrontou com o passageiro súbito e inesperado o cancro da mama e entre o medo e a vontade de viver, redescobriu-se na sua relação com a vida, com o outro, encontrou o melhor e o pior de si, celebraram-se as pequenas descobertas e num voto de esperança fica um legado de vida perante a doença, perante a cura e perante a oportunidade de viver os seus sonhos, sempre.
Tem um Certificado de Formação em Desenvolvimento Transpessoal Consciência e Espiritualidade, (ISPA).
Foi responsável por vários Encontros Educação no século XXI – Perspetivas Transdisciplinares, com o objetivo de criar um espaço de debate na área da Educação, promovendo o intercâmbio entre profissionais de diferentes domínios do saber e do agir, onde todos os que se interessem pelo paradigma da Educação atual, possam refletir, partilhar experiências e saberes que contribuem para práticas educativas de excelência.
Em 2018, Realizou um dos seus sonhos, escrevendo Contos do Coração, contando a sua história real em biografia, em formato de contos, de uma forma singular.
Um olhar cru e romântico, de quem se confrontou com o passageiro súbito e inesperado o cancro da mama e entre o medo e a vontade de viver, redescobriu-se na sua relação com a vida, com o outro, encontrou o melhor e o pior de si, celebraram-se as pequenas descobertas e num voto de esperança fica um legado de vida perante a doença, perante a cura e perante a oportunidade de viver os seus sonhos, sempre.
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