Maria João Freitas
Em criança, queria ser treinadora de uma equipa de futebol masculina (na verdade, era do Sporting) mas pouco tempo depois decidiu ser jornalista. No liceu apaixonou-se por Platão e Nietzsche, por isso foi para a Universidade Católica aprender Filosofia. A publicidade chamou-a e ela deu-lhe ouvidos. Trabalhou na EURO RSCG e TBWA e como freelancer para a JWT e a BBDO. Publicou artigos sobre publicidade e literatura em jornais e revistas (Diário de Notícias, Público, Independente e Egoísta) e editou uma revista sobre criatividade chamada Alice, para o Clube de Criativos de Portugal. Escreve sobre tudo e mais alguma coisa: vinho, joias, livros, azeite, Idade Média, anúncios, empreendimentos de luxo, linces ibéricos e peixes que desaparecem.
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