Manuel Maia
Manuel Maia terminou aos 23
anos o serviço militar obrigatório. Durante estes quase 24 meses de
serviço cívico pensou muitas vezes sobre como iria ser o seu futuro,
dado que tinha apenas a instrução primária.
Concluiu que só poderia alterar o seu destino se procurasse aumentar os seus conhecimentos literários e culturais através de alguma formação académica. Começou a fazê-lo como trabalhador-estudante.
Depois do trabalho administrativo nos escritórios de duas empresas, onde exercia as suas funções, acabou por propor, em 1966, ao seu último patrão, a constituição de uma sociedade comercial, com sede no Porto.
Após quatro anos e alguns meses com o seu ex-patrão, apresentou- -lhe, como alternativa, ficar um ou outro com as duas empresas que haviam criado. Acabou ele por ficar
Em 1972, tudo recomeçou de novo. Numa autêntica "bola de neve", criou cerca de 20 empresas, quatro delas no estrangeiro.
Empregou centenas de pessoas – sempre oferecendo regalias sociais acima da média – e contribuiu para o desenvolvimento do país.
A sua vida empresarial – fez 50 anos, em Abril de 2016 – não foi uma corrida numa auto-estrada, mas sim uma "montanha russa" com alguns segmentos de reta.
Hoje não faz parte de qualquer empresa, vivendo da reforma, para a qual sempre contribuiu.
Concluiu que só poderia alterar o seu destino se procurasse aumentar os seus conhecimentos literários e culturais através de alguma formação académica. Começou a fazê-lo como trabalhador-estudante.
Depois do trabalho administrativo nos escritórios de duas empresas, onde exercia as suas funções, acabou por propor, em 1966, ao seu último patrão, a constituição de uma sociedade comercial, com sede no Porto.
Após quatro anos e alguns meses com o seu ex-patrão, apresentou- -lhe, como alternativa, ficar um ou outro com as duas empresas que haviam criado. Acabou ele por ficar
Em 1972, tudo recomeçou de novo. Numa autêntica "bola de neve", criou cerca de 20 empresas, quatro delas no estrangeiro.
Empregou centenas de pessoas – sempre oferecendo regalias sociais acima da média – e contribuiu para o desenvolvimento do país.
A sua vida empresarial – fez 50 anos, em Abril de 2016 – não foi uma corrida numa auto-estrada, mas sim uma "montanha russa" com alguns segmentos de reta.
Hoje não faz parte de qualquer empresa, vivendo da reforma, para a qual sempre contribuiu.
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