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José Augusto de Vasconcellos e Sá
José Augusto de Vasconcellos e Sá começou a sua carreira literária em 1952 publicando contos no jornal Diário Popular, na secção Um Conto por Dia. Em 1955 publicou o romance Perdoa, Pedro, a que se seguiu E Venceram a Morte, no ano seguinte. Em 1957 é a vez do livro 5101, sob o pseudónimo Peter Craft. O seu primeiro livro de poesia, Resumo de Meia-Vida, veio a lume em 1974. Em 1978, edita Trincadelas Revolucionárias, as suas crónicas políticas de escárnio e de maldizer. Em 1980, o autor publica novo livro de poesia, Voto Portugal, em torno da política nacional. Seguiram-se, em 1983, Sem Tempo para Morrer e, em 1996, Drogas! Que Futuro?! Apenas a Morte!, actualmente na nona edição. Os seus mais recentes títulos são Perfil de um Candidato e O Gozo de ser Poeta, de 2000 e 2001, respectivamente.
Colaborou regularmente, com crónicas e ensaios filosóficos, nos jornais O Primeiro de Janeiro; A Capital; O Século; O Templário; Diário Popular; A Voz; Notícias de Évora; A Defesa; O ZÉ - do qual foi director quatro anos -, Mensageiro de Bragança; A Voz de Esmoriz; O Valenciano; Eco do Funchal e ainda O Português na Austrália.
Colaborou regularmente, com crónicas e ensaios filosóficos, nos jornais O Primeiro de Janeiro; A Capital; O Século; O Templário; Diário Popular; A Voz; Notícias de Évora; A Defesa; O ZÉ - do qual foi director quatro anos -, Mensageiro de Bragança; A Voz de Esmoriz; O Valenciano; Eco do Funchal e ainda O Português na Austrália.