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João Ferreira Dias
Para João Ferreira Dias escrever constituiu sempre a expressão mais sincera da sua essência e a poesia foi a primeira forma que abraçou, tendo publicado uma série de poemas na revista da escola onde fez toda a sua formação escolar, o Externato Marista de Lisboa. Licenciou-se em Comunicação Social e Cultural (vertente Cultural) pela Universidade Católica Portuguesa, em 2006, e em 2008 concluiu com distinção o Curso de Especialização em Inserção Internacional e Política Externa do Brasil, na Universidade Técnica de Lisboa. Neste momento encontra-se a terminar o mestrado em História e Cultura das Religiões na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde ingressou em 2009.
Durante o seu estágio curricular no Museu Municipal de Benavente organizou o «I Ciclo de Atividades Afro-Brasileirando», numa parceira entre o Museu, a Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira (de que foi co-fundador) e a Embaixada do Brasil em Lisboa, em Fevereiro de 2007. Foi orador no «X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais» na Universidade do Minho em 2009, sobre as religiões afro-brasileiras em Portugal e no «Encontros e Diálogos» na Universidade Lusófona do Porto, sobre a Religião Yorùbá e o Candomblé, em Fevereiro de 2011.
A escrita compulsiva introduziu-o ao fenómeno dos blogues, onde habita desde 2005, em diferenciados projetos, entre eles as publicações eletrónicas «Vox Blogs Magazine», «Sem Correntes» e «Ìgbà Ábídí». Publicou no seu blogue mais popular, «Kontrastes», uma série de e-entrevistas chamadas "Conversas de Café", ao longo de um ano. Tem publicado alguns artigos particularmente em torno das temáticas da lusofonia e das tradições afro-descendentes.
Apesar da educação formal em instituições católicas, João Ferreira Dias, professa a fé neo-tradicional Yorùbá, sob a designação de Candomblé, de matriz Kétu. Pertence à tradição da Casa Branca do Engenho Velho, o mais tradicional templo do Candomblé no Ocidente, ocupando os postos de Ògán ti Ilù, Elémòsò e Ògòtún no Ilé Àse Ìyá Odò, templo de Portugal. É co-fundador e Àlagbà (Vice-Presidente) da Comunidade Portuguesa do Candomblé Yorùbá, pessoa coletiva religiosa e sede do Poder Religioso Yorùbá e do Candomblé em Portugal, desde Janeiro de 2010.
Durante o seu estágio curricular no Museu Municipal de Benavente organizou o «I Ciclo de Atividades Afro-Brasileirando», numa parceira entre o Museu, a Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira (de que foi co-fundador) e a Embaixada do Brasil em Lisboa, em Fevereiro de 2007. Foi orador no «X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais» na Universidade do Minho em 2009, sobre as religiões afro-brasileiras em Portugal e no «Encontros e Diálogos» na Universidade Lusófona do Porto, sobre a Religião Yorùbá e o Candomblé, em Fevereiro de 2011.
A escrita compulsiva introduziu-o ao fenómeno dos blogues, onde habita desde 2005, em diferenciados projetos, entre eles as publicações eletrónicas «Vox Blogs Magazine», «Sem Correntes» e «Ìgbà Ábídí». Publicou no seu blogue mais popular, «Kontrastes», uma série de e-entrevistas chamadas "Conversas de Café", ao longo de um ano. Tem publicado alguns artigos particularmente em torno das temáticas da lusofonia e das tradições afro-descendentes.
Apesar da educação formal em instituições católicas, João Ferreira Dias, professa a fé neo-tradicional Yorùbá, sob a designação de Candomblé, de matriz Kétu. Pertence à tradição da Casa Branca do Engenho Velho, o mais tradicional templo do Candomblé no Ocidente, ocupando os postos de Ògán ti Ilù, Elémòsò e Ògòtún no Ilé Àse Ìyá Odò, templo de Portugal. É co-fundador e Àlagbà (Vice-Presidente) da Comunidade Portuguesa do Candomblé Yorùbá, pessoa coletiva religiosa e sede do Poder Religioso Yorùbá e do Candomblé em Portugal, desde Janeiro de 2010.
bibliografia
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Candomblé em Português - História, Organização, Teologia
Antagonista Editora
03-2011
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