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Alexandre Mateus da Silva
Alexandre Mateus da Silva nasceu na Lousã em Julho de 1965, onde viria a frequentar a escola básica e secundária tendo completado o décimo primeiro ano naquela vila.
Completou o décimo segundo ano em Coimbra, sua cidade de eleição sentimental.
Estudou Sociologia na Universidade Lusófona em Lisboa e Direito na Universidade Internacional também em Lisboa, cidade onde viveu cerca de sete anos, dividindo-se entre Alfama e as noites de Sintra, o Terreiro do Paço e a Rua Augusta, e não raras vezes o Bairro Alto, acompanhando os amigos tocando viola. A viola preta companheira dos momentos de introspecção.
Viveu também pelo período de três anos no litoral alentejano, deambulando não raras vezes por Sines e Porto Covo, de onde refere ter retirado ensinamentos muito importantes para a vida, ressurgindo de um parto doloroso de renascimento profano.
Gosta da actividade desportiva, prática à qual se dedica desde os 14 anos; no presente dedica-se ao ciclismo, caminhada e corrida, diariamente.
Gosta de passar longos períodos em meditação, dedicando-se à prática de Yoga e contemplação da natureza, saboreando a liberdade de pensamento e de si próprio como um bem precioso indispensável, acreditando que o templo mais precioso não se constitui por paredes de pedra mas pelo corpo e mente em equilíbrio, seguindo uma alimentação pró-vegetariana.
Gosta de pintar e escrever, tendo como local de preferência para tal actividade o local onde reside, junto ao rio, rodeado de árvores e pássaros livres.
Não se identifica com qualquer protagonismo religioso ou ideologia política.
Tem como um dos sonhos de vida fazer o percurso de bicicleta entre Troia e Barcelona pelo litoral sul.
Abomina o extremismo conflitual referindo mesmo que:
"Os atos de agressividade, violência e racismo exteriorizam mentes e espíritos pouco desenvolvidos."
Completou o décimo segundo ano em Coimbra, sua cidade de eleição sentimental.
Estudou Sociologia na Universidade Lusófona em Lisboa e Direito na Universidade Internacional também em Lisboa, cidade onde viveu cerca de sete anos, dividindo-se entre Alfama e as noites de Sintra, o Terreiro do Paço e a Rua Augusta, e não raras vezes o Bairro Alto, acompanhando os amigos tocando viola. A viola preta companheira dos momentos de introspecção.
Viveu também pelo período de três anos no litoral alentejano, deambulando não raras vezes por Sines e Porto Covo, de onde refere ter retirado ensinamentos muito importantes para a vida, ressurgindo de um parto doloroso de renascimento profano.
Gosta da actividade desportiva, prática à qual se dedica desde os 14 anos; no presente dedica-se ao ciclismo, caminhada e corrida, diariamente.
Gosta de passar longos períodos em meditação, dedicando-se à prática de Yoga e contemplação da natureza, saboreando a liberdade de pensamento e de si próprio como um bem precioso indispensável, acreditando que o templo mais precioso não se constitui por paredes de pedra mas pelo corpo e mente em equilíbrio, seguindo uma alimentação pró-vegetariana.
Gosta de pintar e escrever, tendo como local de preferência para tal actividade o local onde reside, junto ao rio, rodeado de árvores e pássaros livres.
Não se identifica com qualquer protagonismo religioso ou ideologia política.
Tem como um dos sonhos de vida fazer o percurso de bicicleta entre Troia e Barcelona pelo litoral sul.
Abomina o extremismo conflitual referindo mesmo que:
"Os atos de agressividade, violência e racismo exteriorizam mentes e espíritos pouco desenvolvidos."